Milhares de mulheres fazem protesto contra Trump em 400 cidades
"A presidência de Trump começou com a Marcha das Mulheres e, agora, está destinada a acabar com a Marcha das Mulheres", disse uma das organizadoras do evento durante o ato, lembrando do protesto de 2017.
Além de pedirem que os norte-americanos não reelejam o republicano, as principais mensagens das manifestações focavam em Barrett.
A juíza, que está passando pelas audições do Senado para ser confirmada como a nova componente da Suprema Corte, tem uma postura fortemente contrária ao aborto e alguns dos direitos conquistados pelas mulheres norte-americanas nas últimas décadas. Caso seja confirmada, ela desequilibraria a ordem das forças na principal instância judicial dos EUA, que seria majoritariamente conservadora.
Os questionamentos ficam ainda maiores porque a juíza que ela substituirá, Ruth Bader Ginsburg, falecida em 18 de setembro, dedicou sua vida à defesa dos direitos das mulheres.
As maiores manifestações ocorreram nas grandes cidades, como em Nova York, Washington D.C., Los Angeles e São Francisco. (ANSA).
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