Itália presta solidariedade às vítimas de explosão no Líbano
04/08/2020 16h47
ROMA, 4 AGO (ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, prestou solidariedade ao governo do Líbano após fortes explosões devastarem a capital Beirute, deixando ao menos 50 mortos e 2.750 mil feridos.
"A Itália está próxima dos amigos libaneses neste momento trágico. Nossos pensamentos vão para as famílias das vítimas, a quem expressamos nossas profundas condolências, e para os feridos, a quem desejamos uma rápida recuperação", escreveu em uma publicação no Twitter.
Mais cedo, a Farnesina já havia revelado ter tomado as medidas para prestar toda a assistência possível aos compatriotas no Líbano, além de continuar monitorando a situação.
Até o momento, não há informações sobre as causas das explosões.
No entanto, o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, declarou que os responsáveis pela "catástrofe" terão que prestar contas.
"O que aconteceu hoje não passará sem consequências. Os responsáveis por essa catástrofe pagarão o preço", disse Diab, em pronunciamento na TV local.
Por sua vez, o governador de Beirute, Marwan Aboud, comparou as explosões à bomba atômica que atingiu as cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"A Itália está próxima dos amigos libaneses neste momento trágico. Nossos pensamentos vão para as famílias das vítimas, a quem expressamos nossas profundas condolências, e para os feridos, a quem desejamos uma rápida recuperação", escreveu em uma publicação no Twitter.
Mais cedo, a Farnesina já havia revelado ter tomado as medidas para prestar toda a assistência possível aos compatriotas no Líbano, além de continuar monitorando a situação.
Até o momento, não há informações sobre as causas das explosões.
No entanto, o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, declarou que os responsáveis pela "catástrofe" terão que prestar contas.
"O que aconteceu hoje não passará sem consequências. Os responsáveis por essa catástrofe pagarão o preço", disse Diab, em pronunciamento na TV local.
Por sua vez, o governador de Beirute, Marwan Aboud, comparou as explosões à bomba atômica que atingiu as cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, durante a Segunda Guerra Mundial. (ANSA)