Papa nomeia Mario Draghi para academia de ciências sociais
10/07/2020 09h37
CIDADE DO VATICANO, 10 JUL (ANSA) - O papa Francisco nomeou nesta sexta-feira (10) o ex-presidente do Banco Central Europeu (BCE) Mario Draghi como membro ordinário da Pontifícia Academia de Ciências Sociais.
A entidade foi criada em 1994, por João Paulo II, e tem como objetivo promover os estudos em campos como economia, direito, política e sociologia, em diálogo com a doutrina da Igreja Católica.
Presidente do BCE entre 2011 e 2019, Draghi é tido como um dos principais responsáveis por evitar o naufrágio do euro durante a crise financeira do início da década.
Uma frase proferida pelo italiano em julho de 2012 - "O BCE está pronto para fazer o que for preciso para preservar o euro e, acreditem em mim, isso será o bastante" - virou símbolo de sua gestão e de que o banco não mediria esforços para preservar a moeda comum.
Além de Draghi, o papa Francisco também nomeou para a Pontifícia Academia de Ciências Sociais os professores de sociologia Pedro Morandé Court (Pontifícia Universidade Católica do Chile) e Kokunre Adetokunbo Agbontaen Eghafona (Universidade de Benim, na Nigéria). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A entidade foi criada em 1994, por João Paulo II, e tem como objetivo promover os estudos em campos como economia, direito, política e sociologia, em diálogo com a doutrina da Igreja Católica.
Presidente do BCE entre 2011 e 2019, Draghi é tido como um dos principais responsáveis por evitar o naufrágio do euro durante a crise financeira do início da década.
Uma frase proferida pelo italiano em julho de 2012 - "O BCE está pronto para fazer o que for preciso para preservar o euro e, acreditem em mim, isso será o bastante" - virou símbolo de sua gestão e de que o banco não mediria esforços para preservar a moeda comum.
Além de Draghi, o papa Francisco também nomeou para a Pontifícia Academia de Ciências Sociais os professores de sociologia Pedro Morandé Court (Pontifícia Universidade Católica do Chile) e Kokunre Adetokunbo Agbontaen Eghafona (Universidade de Benim, na Nigéria). (ANSA)