Mourão cogita adesão do Brasil à 'Nova Rota da Seda'
21/05/2019 14h53
SÃO PAULO, 21 MAI (ANSA) - Em visita à China, o vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira (20) que o Brasil pode aderir à chamada "Nova Rota da Seda", projeto trilionário do gigante asiático para estender sua influência ao redor do globo.
"Estamos abertos a propostas de investimentos em infraestrutura, que é o que nos interessa", disse Mourão ao jornal O Globo. A declaração vai de encontro ao que pensa o presidente Jair Bolsonaro, que na campanha adotou um discurso crítico contra a China e a acusou de "comprar o Brasil".
A "Belt and Road Initiative" (BRI), nome oficial da Nova Rota da Seda, prevê ao menos US$ 1 trilhão em investimentos nos países participantes para interligar infraestruturas e telecomunicações, inspirada nas antigas rotas comerciais do Oriente.
Até o momento, a Itália é a maior economia do mundo a aderir à BRI, o que levantou objeções dos Estados Unidos e da União Europeia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Estamos abertos a propostas de investimentos em infraestrutura, que é o que nos interessa", disse Mourão ao jornal O Globo. A declaração vai de encontro ao que pensa o presidente Jair Bolsonaro, que na campanha adotou um discurso crítico contra a China e a acusou de "comprar o Brasil".
A "Belt and Road Initiative" (BRI), nome oficial da Nova Rota da Seda, prevê ao menos US$ 1 trilhão em investimentos nos países participantes para interligar infraestruturas e telecomunicações, inspirada nas antigas rotas comerciais do Oriente.
Até o momento, a Itália é a maior economia do mundo a aderir à BRI, o que levantou objeções dos Estados Unidos e da União Europeia. (ANSA)