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Veja cinco momentos em que carnavalescos abusaram da tecnologia

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Imagem: Reprodução/UOL
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Do UOL, em São Paulo

08/02/2016 06h00

Ele foi campeão em 2010, 2012 e 2014 no Carnaval do Rio de Janeiro pela escola de samba Unidos da Tijuca. Mas Paulo Barros, carnavalesco conhecido por levar inovações e tecnologia aos desfiles, vai assinar a produção da Portela pela primeira vez. A tradicional escola não ganha um título desde 1984.

Aliás, a Portela, conhecida por sua águia gigante mecânica, também vem investido em tecnologia. Nos últimos dois anos, levou drones e paraquedistas à sua apresentação. Para este ano, a imprensa do Rio publicou que Barros poderá levar carros alegóricos com o robô da antiga série "Perdidos no Espaço", além de dinossauros de "Jurassic Park" e até um Gulliver gigante que deverá se levantar na avenida Marquês de Sapucaí.

Só saberemos se os rumores são reais no desfile desta segunda-feira (8) à noite, mas para ter noção do que pode vir pela frente, o UOL selecionou cinco momentos em que Barros e outros carnavalescos do Rio e São Paulo usaram bem a tecnologia para surpreender a comissão julgadora do Carnaval.

  • Daniel Marenco/Folhapress

    Fantasia iluminada

    O carro abre-alas da Mocidade Independente, última escola em que Paulo Barros atuou, surgiu em 2015 todo decorado com painéis de LED, e trazia marcos arquitetônicos da humanidade, como a torre de Pisa, a Estátua da Liberdade e o Big Ben, que eram "destruídos" no apocalipse. A comissão de frente trazia integrantes fantasiados de homens-mosca e um casal de mestre-sala e porta-bandeira que pegavam fogo, graças a efeitos especiais. E um destaque do carro abre-alas representava a figura da morte, com luzes sob o capuz. Leia mais

  • Marcelo de Jesus/UOL

    A águia-drone da Portela

    Há 31 anos sem título, a Portela apostou em tradição e tecnologia para tentar vencer em 2014. A comissão de frente do carnavalesco Alexandre Louzada trouxe um drone (aeronave não tripulada) em formato de águia, que percorreu toda a avenida saudando o público. Em 2015, a escola repetiu a estratégia com 400 veículos aéreos não tripulados, além de paraquedistas. Acabou sendo alvo de dois processos administrativos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Leia mais

  • Marco Antônio Teixeira/UOL

    200 metros quadrados de LED em carro alegórico

    Em 2013, o carro abre-alas da Salgueiro trazia uma máquina fotográfica, o instrumento típico de paparazzi para captar cada instante da vida das personalidades. Até mesmo os seguranças que normalmente impedem o trabalho do fotógrafos foram representados no carro, que também continha 200 metros quadrados em paineis de LED que mostravam fotos de integrantes da escola. Quem assinou o desfile foram os carnavalescos Marcia e Renato Lage. Leia mais

  • Rivaldo Gomes/Folhapress

    Telas de LED viraram óculos gigantes

    Tendo como tema os óculos, o desfile da escola paulista Império da Casa Verde em 2012 trazia um carro alegórico com três grandes cabeças com telas de LED fazendo o papel de óculos. A agremiação mostrou o uso do acessório como marca registrada por figuras públicas ao longo do século passado. Painéis exemplificaram este uso, ao mostrar imagens de pilotos de guerra com seus óculos do tipo "aviador", o músico americano Ray Charles com suas lentes retilíneas e a brasileira Rita Lee, com seus aros arredondados. Leia mais

  • Júlio César Guimarães / UOL

    Cabeças rolaram na comissão de frente

    Paulo Barros criou para a Unidos da Tijuca em 2011 uma comissão formada por 15 bailarinos vestidos de preto que, sobre uma lápide de cinco metros de altura, arrancavam cabeças e corpos em um truque de ilusionismo. A comissão também interagiu com um tripé que a elevava a cinco metros de altura. Leia mais

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