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Relembre 18 histórias dos mais cruéis serial killers do Brasil e do mundo

Arte/BOL
Imagem: Arte/BOL

17/11/2018 14h00

De acordo com alguns estudos sobre o tema, para ser considerado um serial killer, o assassino deve ter matado pelo menos duas pessoas; segundo outros, é preciso ser responsável por, no mínimo, quatro mortes dentro de um período de tempo.

Para Ilana Casoy, autora do livro "Serial Killer: Louco ou Cruel?", são raras as vezes em que o criminoso conhece as suas vítimas. Em geral, elas são escolhidas aleatoriamente por serem a representação de uma espécie de símbolo que faz sentido para o algoz.

Muitos assassinos em série causaram espanto não apenas por conta da brutalidade dos crimes cometidos, mas por serem conhecidos e engajados nas comunidades em que se encontravam. O poder de persuasão é uma característica que ajuda muitos a manterem o disfarce e atraírem as suas vítimas.


Leia também:

  • Reprodução/Daily Mail

    Jack, o estripador

    1888 - Apesar de os crimes terem sido cometidos em um passado distante, a autoria dos assassinatos cometidos em Londres só foi descoberta em 2014. Graças ao xale da foto, cientistas revelaram que o assassino era Aaron Kosminski, que tinha problemas mentais e, provavelmente, era um misógino, homem que sente repulsa por mulheres. Ele, inclusive, chegou a ser preso como um dos suspeitos na época das investigações, mas não havia prova para incriminá-lo. As vítimas foram brutalmente mutiladas e assassinadas com cortes de faca na garganta. Mais mulheres foram mortas desse modo, embora especialistas tenham atribuído apenas cinco ao autor chamado de Jack, apelido usado em uma carta enviada aos jornais acompanhada de um órgão humano. "Eu envio um rim que peguei de uma mulher. O outro eu fritei e comi e estava bem gostoso", dizia a mensagem

  • Wikipedia

    Albert Fish

    Entre 1903 e 1934 - Quem suspeitaria de um grisalho com aparência frágil, não é mesmo? Acontece que nos 23 estados americanos onde morou, ele saía por aí prometendo aos pais de crianças e jovens que levaria os herdeiros para trabalhar e convencia as famílias, que ficavam encantadas com os bons modos do senhor. Seis anos depois de matar uma menina de dez anos, Albert enviou uma carta para a mãe da vítima, revelando que a havia matado para comer sua carne, dando detalhes sobre o gosto e o modo como preparou a "iguaria" e afirmando ter levado nove dias para comer todo o corpo. Ao rastrear a carta, a polícia chegou até o idoso, que era muito religioso e acreditava que, se estivesse fazendo algo errado, Deus o impediria bem como havia impedido Abraão de matar o filho. Os promotores tinham convicção do envolvimento de Albert em ataques a mais de 100 crianças, mas ele afirmou ter molestado mais de 400. Sadomasoquista, ficou feliz ao ser condenado à pena de morte em cadeira elétrica

  • Wikipedia

    Edward Theodore Gein ou simplesmente Ed Gein

    Entre 1945 e 1957 - Com déficit de atenção e extremamente tímido, Ed foi criado por uma mãe autoritária que o fazia acreditar que sexo era um grande pecado e que todas as outras mulheres que fosse conhecer durante a vida eram prostitutas. Quando ela, a única pessoa próxima a ele, morreu, Ed estava com 39 anos. Perturbado, ele desenterrou a genitora, a colocou de volta no quarto e conversava com ela, às vezes vestindo suas roupas e assumindo sua personalidade. Obcecado pela anatomia feminina, ele passou a invadir o cemitério e esfolar cadáveres de mulheres, mas foi evoluindo em seu gosto e, quando sua casa foi revistada após o sumiço da mãe de um vice-xerife local, a polícia se surpreendeu. Lá foram encontrados: o corpo da mulher pendurado de cabeça para baixo por um gancho de carne, sem cabeça e com uma abertura na frente; o coração estava em um prato, e os intestinos e a cabeça, dentro de uma caixa. Além disso, havia: 9 máscaras feitas de pele humana, tigelas de sopa feitas com crânios, 10 cabeças, cadeiras revestidas com pele humana, 9 vaginas em uma caixa (a da mãe estava pintada de prata), um cinto feito de mamilos, um puxa-cortina feito com lábios, uma caixa com narizes, um abajur de pele humana, uma caixa de aveia com pedaços de cérebro, sutiãs e outras "roupas" feitas de pele humana, crânios "decorando" a cama e órgãos e vísceras na geladeira. Filmes como "Psicose", "O Massacre da Serra Elétrica" e "O Silêncio dos Inocentes" foram baseados em Ed e sua história macabra

  • Cícero Oliveira Neto - ago.67/Folhapress, Leonardo Colosso/Folhapress

    João Acácio Pereira da Costa, o Bandido da Luz Vermelha

    Década de 1960 - Luz Vermelha, assim como o irmão, ficou órfão aos 4 anos. Os dois foram criados por um tio, mas o garoto, que se tornaria um dos serial killers mais conhecidos do Brasil, fugiu e foi morar nas ruas de Joinville (SC), onde começou a roubar. Depois de um tempo, foi para São Paulo, onde passou a aterrorizar moradores de mansões, assaltando, estuprando e às vezes mantando as vítimas. Ia para os locais dos assaltos de táxi ou ônibus, tirava os sapatos antes de entrar e desligava as chaves de luz, usando uma lanterna vermelha para iluminar o local. Foi preso aos 24 anos de idade, em 1967, e condenado em 88 processos - 77 roubos, 4 homicídios e 7 tentativas. Foi solto em 1997, após 30 anos de reclusão, e assassinado quatro meses depois por um homem que afirmou estar defendendo o irmão, ameaçado por Luz Vermelha com uma faca após tirar satisfação por ele ter assediado a mãe e a irmã dos dois

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    Ted Bundy

    Entre 1961 e 1968 - Conhecido como o Picasso dos serial killers, Ted escolhia a dedo as suas vítimas nos EUA. Eram todas universitárias, brancas, magras e solteiras, com cabelo repartido ao meio e usando calça comprida na ocasião em que eram raptadas. A peça-chave era a mãe do assassino, que possuía a mesma aparência que as jovens. O ódio, segundo ele, surgiu depois de descobrir que ele havia sido criado como irmão da própria mãe, que era muito jovem quando ficou grávida. Ele estrangulava as vítimas e desmembrava seus corpos com uma serra de metal, cortando as cabeças e guardando as mãos como lembrança. Para enganar as moças, ele usava gesso falso na perna ou no braço e andava carregando livros. Pedia que as garotas o ajudassem a levar os objetos até o carro, um fusca sem o banco do passageiro; dessa forma as garotas precisavam entrar no veículo para depositar os pertences no banco de trás, momento em que eram trancadas. Diversos conhecidos entraram em contato ao verem o retrato-falado, mas a polícia não acreditou por se tratar de um "cidadão de bem", que ajudava a namorada a criar a filha dela, fazia trabalho voluntário e ainda era politicamente engajado - muitos acreditavam que fosse concorrer a um cargo político. Após ser preso, fugiu e continuou matando, até ser pego novamente. Confessou 11 assassinatos, mas suspeita-se que tenha sido responsável por um número bem maior de mortes. Foi eletrocutado aos 42 anos em 1989

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    Francisco Costa Rocha, o Chico Picadinho

    Entre 1966 e 1976 - A primeira vítima do criminoso foi a bailarina Margaret Suida, 38. Ele amarrou as mãos da moça e a estrangulou com um cinto após passarem a noite juntos. Para se livrar do corpo, retalhou a vítima com uma faca e uma navalha e despejou os restos em uma banheira. Segundo ele, o assassinato aconteceu porque "não admitia que uma mulher tivesse uma vida irregular, como uma prostituta". Depois de confessar o crime a um amigo, foi denunciado. Preso em 1968, ele foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão e solto depois de oito anos por bom comportamento. Ao sair, continuou o que havia começado. A segunda vítima foi Ângela de Souza da Silva, 34, que ele esquartejou com um serrote, lavando os pedaços do corpo e colocando em uma mala. Apesar de o Código Penal brasileiro prever que ninguém deva ficar mais de 30 anos preso, o caso de Chico Picadinho é considerado uma exceção, pois a avaliação feita por especialistas mostrou características de transtorno mental, indicando que Picadinho "não possuía condições de gerir a sua vida civil sem representar ameaça à sociedade". Com isso, o Ministério Público obteve uma interdição civil que mantém o assassino longe da sociedade, usando para tal um decreto de 1934, assinado pelo então presidente Getúlio Vargas, que determina que psicopatas podem ser mantidos indefinidamente em estabelecimentos psiquiátricos para receber tratamento. Francisco permanece na Casa de Custódia de Taubaté (SP), onde está detido desde 1995

  • Wikipedia

    Mary Bell

    1968 - Os crimes foram cometidos quando a assassina tinha 11 anos. Mary foi condenada pela morte de dois meninos, Martin Brown, de 4 anos, e Brian Howe, de 3 anos, na Inglaterra, e acusada de tentativas de estrangulamento de outras crianças. É o caso mais famoso do mundo de transtorno de personalidade antissocial infantil. A mãe, Beth Bell, era uma prostituta de 17 anos que tentou matar a filha e deixá-la para adoção. Sem sucesso, ela passou a humilhar a menina e incentivar os clientes a usá-la em jogos sexuais, com então menos de cinco anos. Mary passou então a descontar as frustrações em bonecas, animais e outras crianças. Depois de matar os meninos, se divertiu contando para as famílias e levando uma amiga e a irmã de uma das vítimas para verem os corpos, tomando o cuidado de não se revelar como assassina. Foi internada em uma clínica de recuperação, fugiu, foi recapturada e finalmente solta em 1980, aos 23 anos. Surpreendia os policiais por conta da inteligência aguçada e da ausência de sentimentos ao relatar os crimes. Foi presa ainda aos 11 anos e, ao ser solta, aos 23, teve problemas para arrumar emprego e precisava se mudar sempre que os vizinhos descobriam sua identidade. Com isso, em 21 de maio de 2003, na Inglaterra, foi criada a lei "Ordem Mary Bell" que protege a identidade de qualquer criança envolvida em procedimentos legais. Justamente por isso, atualmente, o paradeiro de Mary, com outra identidade, é desconhecido

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    Zodíaco

    Entre 1968 e 1969 - Conhecido por "jogar" com a polícia, Zodíaco causou terror em São Francisco (EUA) com suas cartas repletas de charadas e ameaças enviadas à polícia. "Adoro matar pessoas - é mais divertido do que caçar, porque o homem é o animal mais perigoso de todos", dizia em uma delas. Até hoje a verdadeira identidade do assassino é um mistério. Embora em carta tenha assumido dez homicídios, fez cinco vítimas fatais e outras duas, que sobreviveram aos ataques do homem encapuzado que lhes desferiu repetidas facadas. O serial killer nunca foi preso e na última carta enviada à polícia disse que mudaria sua forma de matar para que os crimes parecessem com assaltos seguidos de morte, afirmando ainda que não se comunicaria mais com a polícia e zombando ao dizer que nunca seria preso. De fato, ele nunca foi pego

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    Charles Manson

    1969 - Embora não tenha chegado a matar ninguém propriamente, foi considerado culpado e condenado por ser o mentor intelectual da série de assassinatos cometidos pela seita que comandava nos EUA. Aos 30 anos e aproveitando o auge da cultura hippie, ele passou a viver em comunidades até fundar o próprio culto assassino. Em 1969, o grupo invadiu a casa do cineasta Roman Polanski, matando a esposa, a atriz Sharon Tate, grávida de oito meses, e quatro amigos de forma brutal. Eles foram baleados, esfaqueados e espancados até a morte. No dia seguinte, o grupo invadiu a casa de um rico casal, Leno LaBianca e sua esposa Rosemary, matando os dois da mesma forma que as vítimas anteriores. Nos dois casos, o sangue das vítimas foi usado para escrever mensagens nas paredes das residências. Considerado como a encarnação de Jesus Cristo por seus seguidores, Manson foi traído por Linda Kasabian, que conseguiu fugir e denunciar o grupo. A promotoria o chamou de "o homem mais maligno e satânico que já caminhou na face da Terra" e junto com outros quatro membros da seita chegou a ser condenado à morte, mas, com as mudanças nas leis penais do estado da Califórnia em 1972, a pena de todos foi alterada para prisão perpétua. Ele morreu aos 83 anos, em 2017, de causas naturais

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    Marybeth Tinning

    Entre 1971 e 1985 - Matou seus nove filhos, sendo oito biológicos e um adotivo. Ela sofria de síndrome de Münchhausen por procuração (ou Munchausen), uma doença de ordem psiquiátrica que faz com que indivíduos, em especial mães, simulem ou provoquem sintomas de doenças nos filhos para chamar atenção, muitas vezes fazendo-os ficar doentes de verdade. As doenças eram atribuídas a uma causa genética, mas a tese foi por água abaixo com a morte do filho adotivo. Ela só foi presa em 1986, após ter confessado que sufocava as crianças com um travesseiro, e condenada à prisão perpétua

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    John Wayne Gacy, o "Palhaço Assassino"

    Entre 1972 e 1978 - Para quem tem medo de palhaços, vem aí uma história bem macabra dos EUA. Durante a infância, John era desprezado pelo pai, severo e homofóbico, que não entendia a afinidade do filho com a mãe e as irmãs. Por isso, ainda pequeno, o futuro serial killer era espancado em público e chamado de "mulherzinha" pelo pai; já na escola, sofria com apelidos e brincadeiras de outras crianças pelo fato de estar acima do peso. Assim que se tornou um adulto, saiu da casa dos pais, mudou de cidade para ficar longe do pai e se filiou ao Partido Democrata e à Câmara Júnior de Comércio, destacando-se em ambos. Casado e pai de dois filhos, tudo ia bem até algemar um rapaz de 15 anos e obrigá-lo a lhe fazer sexo oral. Preso por 18 meses, ele perdeu emprego e família. Ao sair da cadeia, trabalhou para recuperar a imagem e passou a fazer trabalhos voluntários como o Palhaço Pogo, personagem criado por ele. Na surdina, continuava a atrair rapazes, que passou a assassinar. Confiante, chamou policiais para jantarem em sua casa depois de ser reconhecido por uma testemunha, mas o plano não deu certo e os oficiais desenterraram 33 corpos no terreno

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    Dennis Rader, assassino BTK

    Entre 1974 e 1991 - Escoteiro nos EUA, membro da igreja, formado em administração, funcionário público, casado, pai de família... Mas era um assassino em série! As siglas do apelido pelo qual se tornou conhecido denunciam o seu padrão de ataque - BTK (Bind-Torture-Kill, que, em tradução livre, quer dizer "Amarrar-Torturar-Matar"). Gostava de brincar com a polícia, enviando cartas e pistas para a mídia, reivindicando autoria de crimes e contando detalhes. BTK matou ao menos 10 pessoas e chocou a esposa e seus filhos, que não tinham a menor ideia da dupla identidade dele. Um de seus passatempos era desenhar as ideias que tinha para matar a próxima pessoa. Outra diversão do serial killer era usar as roupas de suas vítimas e remontar as cenas dos crimes, amarrado e com algo cobrindo sua cabeça, exatamente como fazia com as pessoas que matava. Ele foi condenado a 10 prisões perpétuas consecutivas

  • Wikipedia

    Richard Trenton Chase

    Entre 1977 e 1978 - O jovem vampiro dos EUA era um assassino desorganizado, que atirava no meio da rua tentando acertar alguém. Ele passou a invadir casas e matava homens, mulheres, crianças e bebês para beber o sangue. Não se preocupava em esconder provas. Estuprou uma mulher grávida e uma mãe ao lado do filho de seis anos, que também acabou morto. Comprou filhotes de cachorros dos vizinhos para matá-los. Diagnosticado como esquizofrênico paranoico, abusava das drogas, tinha dificuldades de ereção na adolescência e sofria da rara Síndrome de Reinfield, ou vampirismo clínico, que faz a pessoa ficar obcecada por beber sangue, animal ou humano. A compulsão por beber sangue tem um forte componente sexual associado, tornando o ato excitante. Foi condenado à morte em câmara de gás, mas se matou antes. Aparentemente, juntou uma grande quantidade de remédios que deveria tomar

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    Andrei Chikatilo, o "Açougueiro de Rostov"

    Entre 1978 e 1990 - O ucraniano que aterrorizou a Rússia era um homem alto e considerado bonito que se tornou muito introvertido por conta de uma disfunção sexual, que o fez desenvolver comportamentos violentos e mórbidos. Passou a se masturbar e violentar os corpos, a maioria de crianças e jovens, que tinham os olhos arrancados, eram mortas, molestadas e devoradas, uma vez que Chikalito praticava canibalismo. Ao ser preso, chocou a sociedade ao detalhar seus crimes, revelando que fervia testículos e mamilos das vítimas, além de comer úteros. Confessou o assassinato de 53 pessoas e foi condenado à morte e executado em 1994 com um tiro na nuca

  • Reprodução/100 Ways To Die

    Paul Bernardo e Karla Homolka

    Entre 1987 e 1992 - Paul era o caçula de um pai suspeito de abusar da própria filha e de uma mãe, que, com depressão, abandonou a família para viver no porão da casa. Na adolescência, ele, que já odiava o pai, descobriu ser fruto de um caso da mãe com um ex e passou a odiá-la também. Karla, uma jovem com futuro promissor, tornou-se a mulher dos sonhos de Paul, sendo completamente submissa ao amado. Ela fazia de tudo para vê-lo feliz, incluindo acompanhá-lo nos crimes sexuais que cometia e o encorajando em seus atos. Como presente de casamento, Karla concordou em ajudar Paul a alcançar seu mais novo objeto de desejo: a irmã caçula de Karla, Tammy Homolka. Ela promoveu o "encontro" de Tammy, então com 15 anos, com o cunhado, para que ele tirasse a virgindade da garota sem que ela soubesse ou consentisse. Depois de matar a irmã no meio do crime, a esposa concordou em ajudar Paul a encontrar novas virgens para satisfazê-lo, passando a filmar todos os crimes em uma espécie de roteiro ensaiado dos dois. Depois de ser espancada por Paul, Karla o denunciou se fazendo de vítima e conseguindo um acordo com a promotoria. Os vídeos, contudo, mostrariam que ela era uma cúmplice ativa nos crimes. Enquanto ele foi condenado em 1995 e poderá tentar obter a liberdade condicional após 25 anos preso, ela foi solta em 2005, mudou de nome, casou e agora é mãe de um menino

  • Wikipedia

    Jeffrey Dahmer

    1991 - Considerado o mais famoso canibal norte-americano, ele começou a beber sangue ainda jovem. Em 1986 foi preso por se masturbar na frente de dois meninos e, em 1989, pegou cinco anos de condicional por molestar crianças. Estrangulava as vítimas, sempre homens jovens, se masturbava sobre os corpos e os guardava por dias para poder realizar atos sexuais com os cadáveres. Fotografava tudo para "reviver" as cenas posteriormente, esquartejava os corpos, comia corações e tripas, fazia croquete com a carne e fritava os músculos das vítimas que achava mais atraentes, além de guardar o crânio e preparar os genitais em conserva. Em 1991, dois policiais foram levados ao apartamento de Dahmer por um homem encontrado correndo ainda algemado pelas ruas. Ao chegarem, viram uma cena de horror na casa, com direito a quatro cabeças decepadas na geladeira e no congelador, e um pênis fatiado na tábua de carne pronto para ir para a panela. No total, foram identificados os restos mortais de 11 vítimas, mas o canibal matou 17 pessoas, tendo sido sentenciado a 15 prisões perpétuas consecutivas. Em 1994, foi espancado até a morte por outro preso

  • Divulgação/TJMA

    Francisco das Chagas Brito

    Entre 1991 e 2003 - Considerado o maior assassino em série do Brasil, matou pelo menos 42 jovens. O episódio ficou conhecido como o "caso dos meninos emasculados", uma vez que as vítimas tiveram os corpos mutilados e os órgãos genitais cortados. Todas as vítimas tinham o mesmo perfil, com idade máxima de 15 anos e eram de famílias pobres. Ele atraía as crianças para áreas de matagal com a falsa promessa de recompensas e praticava os crimes. Francisco está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, desde 2004 e, de acordo com laudo pericial, é portador de transtorno de personalidade, podendo voltar a praticar novos crimes se for solto. Ele já acumula 12 condenações, e suas penas somam mais de 414 anos de reclusão

  • Folha Imagem

    Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque

    1998 - Quando os corpos começaram a ser encontrados no Parque do Estado, na zona Sul de São Paulo, a polícia localizou outras mulheres que haviam registrado tentativas de estupro no local. Pouco após o retrato-falado ter sido divulgado, a polícia foi informada sobre um motoboy que trabalhava para uma empresa de transportes e que se parecia bastante com o suspeito. Ao chegarem ao local, os policiais descobriram que Francisco havia fugido, deixando para trás um jornal com o retrato-falado e um bilhete com a mensagem: "Infelizmente tem de ser assim, preciso ir embora. Deus abençoe a todos". Francisco morava e trabalhava no local. Em um vaso sanitário entupido, a perícia descobriu fragmentos da carteira de identidade de uma das vítimas juntamente com restos de papéis queimados. A polícia passou a buscar o rapaz, que já havia sido preso em 1995 por tentativa de estupro em São José do Rio Preto (SP), mas, réu primário, foi solto ao pagar R$ 80 de fiança. Depois de preso pelos ataques, mudou diversas vezes sua versão dos fatos e o número de vítimas. Disse que se converteu e virou evangélico, revelando que desejava casar e ter filhos. Mulheres interessadas não faltaram. No mês posterior à sua prisão, em 1998, ele recebeu mais de mil cartas de mulheres apaixonadas, inspirando Gilmar Rodrigues a escrever o livro "Loucas de Amor - mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais"

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