10 fatos que mostram por que Beyoncé é poderosa
Perfeccionista é apelido para a aniversariante de hoje. A virginiana Beyoncé Giselle Knowles-Carter é uma cantora, compositora e atriz norte-americana de muito sucesso e, nesta terça-feira (4/8/2018), completa 37 anos de puro poder. Casada com Jay-Z, é mãe de Blue Ivy, Rumi e Sir.
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Preparada
O pai de Beyoncé, Mathew Knowles, era um verdadeiro técnico. Fazia a filha cantar enquanto praticava corrida para deixá-la pronta para as futuras performances. Além disso, ele incentivava a filha a estudar vídeos de artistas famosos, como Michael Jackson, Madonna e Tina Turner, do mesmo jeito que jogadores de futebol, por exemplo, veem vídeos de seus adversários
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Rainha e empreendedora desde pequena
Aos sete anos, Beyoncé participou de um show de talentos e foi aplaudida de pé ao cantar "Imagine", de John Lennon. Consciente de seu talento, ela cobrava cinco dólares de seus pais e amigos para que eles pudessem assistir a suas apresentações
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Mais do que cantora
Bey é uma grande entusiasta do mundo das artes. Além da música, ela se dedica a pintura desde os 17 anos, quando se inspirava principalmente em Van Gogh e buscava seguir o seu estilo. Segundo a Harper's Bazaar, a artista considera o momento em que visitou a Capela Sistina pela primeira vez e viu de pertinho o trabalho de Michelangelo como uma das experiências mais espetaculares de sua vida
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Sasha Fierce
O famoso alter ego da diva "nasceu" durante as gravações do clipe da música "Crazy in Love", em 2003. Apesar disso, três anos depois, Beyoncé revelou à revista Parade que não conseguiria ser amiga de seu outro eu. "Não gostaria de Sasha se a conhecesse fora do palco", afirmou. Segundo ela, a personagem era "muito agressiva, muito forte, muito ousada, muito sexy" para andarem juntas. Em 2010, ela confessou para a Allure que havia conseguido desenvolver um único "eu": "Não preciso mais de Sasha Fierce, porque cresci e, agora, posso unir as duas. Eu quero que as pessoas me vejam. Eu quero que as pessoas vejam quem eu sou", garantiu
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Sabe o que quer
Mesmo no início da carreira, Beyoncé geriu muito bem seus passos e não se envolveu com trabalhos que não contribuíam para os seus objetivos. De acordo com a revista People, quando começou em sua carreira solo, a cantora abandonou uma sessão de fotos depois que o fotógrafo David LaChapelle pediu para que ela posasse nua e coberta de mel
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De olho em cada momento
Além de estar entre os créditos de produção de praticamente todas as suas músicas, Beyoncé faz questão de acompanhar cada momento e trabalho bem de pertinho. Foi ela que propôs que o clipe de "Me, Myself and I" fosse editado de trás para frente. Em entrevista para a GQ, ela revelou que filma as suas próprias apresentações e faz questão de assistir a tudo antes de dormir, anotando tudo para no dia seguinte entregar recados para si mesma, seus dançarinos e até para os cinegrafistas com suas críticas e pontos a melhorar
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Sugar Mamas
Desafiando os estereótipos da indústria da música, Beyoncé formou sua banda de shows com um grupo de 10 mulheres, em 2006. A elas, a artista deu o nome de Sugar Mamas
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Vem, Grammy!
Bey é, simplesmente, a mulher com mais nomeações ao Grammy da história e, em 2010, tornou-se a primeira mulher a ganhar seis estatuetas em uma única noite. Ao se apresentar na premiação em 2015, fez questão de se cercar de homens reais para mostrar a força e a vulnerabilidade dos homens negros
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Influente
O poder de Beyoncé ultrapassa o universo da música e vai muito além das premiações obtidas no Grammy. Ela foi eleita pela Recording Industry Association of America como a artista mais bem certificada da América na década de 2000. Em 2009, a Billboard a reconheceu como a cantora mais tocada nas rádios na década de 2000, elegendo-a, em 2011, como a Artista do Milênio. Pode prestar atenção, é só sair alguma lista com o nome das 100 pessoas mais influentes do mundo, que, muito provavelmente, o nome de Bey estará lá!
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Formation
Esse trabalho, de 2016, teve especial repercussão na carreira da cantora. Ela lançou a música e o clipe juntos, um dia antes de se apresentar no Super Bowl 50. A primogênita Blue Ivy aparece e, assim como a mãe, pode ser vista sentada em cima de um carro de polícia de New Orleans, submerso na água. Abordando moda, feminismo, racismo, violência e cultura pop, ela provocou reflexões. Em Nova York, um grupo convocou protestos após a performance no Super Bowl, mas apenas três pessoas compareceram
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