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15 pessoas e famílias que vivem em casas inusitadas

do BOL

13/11/2015 16h03

Seja por falta de dinheiro, excesso de dinheiro, problemas familiares ou mera excentricidade, estas 15 pessoas passaram a viver em residências fora do comum. Você teria coragem de levar uma vida assim?

  • Reprodução/Trip/UOL

    Táxi

    Cigano mora num táxi. Ele dirige o carro durante a noite e descansa a partir das 5h da manhã. José Niston Viana foi expulso de casa pela mulher, "por causa de um casinho" e, a partir daí, mora em seu próprio carro. Alguns documentos ele guarda no porta-luvas. No porta-malas estão suas roupas, uma necessaire e um casaco de frio. Cigano toma banho na academia e confessa que gosta de descansar em estacionamento de velório, que é mais tranquilo

  • Reprodução/DW

    Trem

    A estudante alemã Leonie Muller, de 23 anos, resolveu trocar seu apartamento por causa de uma disputa com o proprietário e ir morar em trens, viajando. Ela paga R$ 1.380 por um bilhete mensal enquanto pagava R$ 1.700 pelo aluguel do apartamento. Às vezes, a moça dorme na casa do namorado, da avó, de amigos, mas passa a maior parte do tempo nos trens, onde toma banho e até lava os cabelos

  • Reprodução/Instagram @sarahdenaecarter

    Barco

    Sarah Carter, 23 anos, foi trabalhar em São Francisco, nos EUA, mas percebeu que pagar aluguel estava fora de suas possibilidades e teve uma ideia genial: comprou um barco por pouco mais de R$ 36 mil e paga R$ 1.300 por mês para estacionar na marina. Um apartamento de um dormitório na cidade está sendo alugado por R$ 13 mil por mês. Muitas vezes, Sarah nem sai do barco para trabalhar. No barco, Sarah só sente falta de um chuveiro, mas ela usa um chuveiro da marina ou em seu local de trabalho, para tomar banho

  • Reprodução/Oddee

    Outro país

    O blogueiro Sam Cookney conseguiu economizar um bom dinheiro se mudando para um apartamento a 1.500 quilômetros do trabalho. Ele trabalha em Londres, onde os aluguéis passavam de R$ 12 mil em 2013, e se mandou para Barcelona, na Espanha, pagando R$ 3.300 por um local no mesmo padrão. Mesmo gastando R$ 560 cada vez que precisa ir a Londres, ele ainda está no lucro, e não se incomoda com o trajeto de cinco horas e meia

  • Reprodução/Salon

    Escritório

    Terry K, de Los Angeles, não conseguia pagar o aluguel de R$ 6 mil por um apartamento de um dormitório em Venice Beach, apesar de trabalhar 60 horas por semana em dois empregos. A solução foi morar no escritório por quase dois anos. Durante esse tempo, ele economizou dinheiro suficiente para construir uma pequena casa em seu caminhão

  • Reprodução/Business Insider

    Carroceria

    Brandon, funcionário do Google, também foi morar em um caminhão devido ao alto preço dos aluguéis. Ele deixa o veículo no estacionamento do trabalho e aproveita a estrutura da empresa para se sentir em casa, como restaurante, academia, banheiros e videogames. Assim, Brandon acaba usando o caminhão só para dormir

  • Reprodução/YouTube

    Containers

    Lucas Iseman e Heather Stewart, de São Francisco, instalaram containers de aço em um galpão e formaram a pequena vila de Containercopia, onde cada caixa é alugada por R$ 2.300 por mês. A princípio, o "condomínio" foi formado em um terreno que haviam comprado, mas a lei de zoneamento da cidade impediu o projeto, e hoje a área é usada para plantar legumes que são consumidos pelos condôminos

  • Reprodução/EPTV

    Viaduto

    Com renda mensal de apenas um salário mínimo, a família de José Francisco Costa foi obrigada a morar sob um viaduto de uma rodovia no interior de São Paulo. Ele, a mulher e o filho vivem ali há 20 anos. A energia elétrica é emprestada por um vizinho, e a água vem do córrego que passa ao lado

  • Reprodução/Em.com.br

    Mangueira

    Reginaldo de Souza Reis viveu por seis anos em uma rede pendurada em uma árvore de Belo Horizonte (MG). Desempregado, conseguia algum dinheiro vigiando e lavando carros no bairro. No começou de 2015, Reginaldo arrumou um emprego de carteira assinada e alugou uma casa de verdade para morar

  • Reprodução/Diário Gaúcho

    Hospital

    Luiz Roberto Machado, de Canoas (RS) foi para o hospital ao sofrer uma queda e machucar a cabeça e, enquanto estava internado, sua casa foi destruída por um incêndio. Depois de receber alta, sem moradia e sem ajuda da família, Luiz foi acolhido pelo hospital universitário, e passou a morar ali. O aposentado reconhece que nunca foi tão bem tratado, mas quer sair do hospital o mais breve possível, e conta com a ajuda da Prefeitura para conseguir uma nova casa

  • Reprodução/Bodeswell.org

    Kombi

    Jason e Angela, da Califórnia, trocaram a casa confortável pelo aperto de uma Kombi por vontade própria, e a pedido do filho de quatro anos, que queria passar mais tempo perto dos pais. Desde 2009 eles dividem o espaço da velha perua em viagens pelo mundo, e já contornaram as três Américas

  • Reprodução/Portal Guajará

    Cemitério

    Depois de dois anos vivendo na rua, Sandra e Josiane visitavam o túmulo da filha no cemitério de Guajará-Mirim (RO) quando viram um jazigo abandonado, e resolveram ficar por ali. O casal dorme em um colchão no piso, ao lado de uma sepultura

  • Reprodução/Prefeitura de Apiaí

    Caverna

    Em uma caverna na cidade de Apiaí (SP), vive o escritor João Misterioso, personagem folclórico da cidade, que seria um ganhador da Mega-Sena que optou por viver recluso. Na foto, Misterioso aparece com uma repórter da TV Record e a diretora de turismo municipal

  • Reprodução/Outerspace

    Tronco de árvore

    Mike Dodge é um cara que, desde 1991, mora em uma árvore na floresta para fugir do estresse das grandes cidades. Antes disso, Mike morava no Estado de Washington, nos EUA, e trabalhou na Marinha. Apesar do isolamento, ele não está alheio ao mundo - em 1994, criou um programa de condicionamento físico que usa elementos da natureza como equipamento de ginástica, e é tema de um programa de TV do canal National Geographic

  • Reprodução/Mirror

    Cruzeiros

    A americana Lee Wachtstetter, de 86 anos, vive viajando em transatlânticos desde 2005. Ela e o marido, morto em 1997, faziam cruzeiros desde 1962. Lee gasta mais de R$ 400 mil por ano com a moradia luxuosa, que lhe dá direito a todas as refeições e muitos bailes, que são sua paixão.

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