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10 lendas urbanas que já deixaram muita gente de cabelo em pé

do BOL

03/07/2017 16h00

As lendas surgem e tornam-se populares sendo passadas de uma pessoa para outra. Se são verdadeiras ou não já é outra história. No entanto, você, com certeza, já ouviu pelo menos um desses casos a seguir, que envolvem desde uma inocente noiva até a rainha dos baixinhos.

  • Reprodução/Geek Publicitário

    Loira do banheiro

    Uma das mais famosas, especialmente nas escolas. Resta saber se você foi amigo da (o) corajosa (o) que ousou tentar chamar a loira ou foi o próprio desafiante a tentar a "sorte" na empreitada. A lenda em questão possui muitas variações e, em cada região, tem sua peculiaridade, que dá ainda mais vida e medo à história. No entanto, a versão mais comum diz que se você der descarga três vezes e bater outras três na porta do banheiro ou chutar a privada, chamando por ela ao falar palavrões, terá a oportunidade de encontrar cara a cara com a famigerada loira do banheiro, que teve seu triste destino de assombração traçado após matar muitas aulas no local e acabar morrendo, fazendo com que seu espírito ficasse "preso" no banheiro. Aliás, a loira era usada como forma de desencorajar os alunos a matar aulas no banheiro. A história ganhou ainda mais popularidade ao ser publicada no jornal "Notícias Populares" como o caso de uma loira vestida de branco, com algodão nas narinas que assombrava estudantes em uma escola de São Paulo

  • Reprodução/O Calafrio

    Homem do saco

    Usado como ferramenta para amedrontar crianças "difíceis" ou mesmo impedir que os pequenos saíssem de perto dos responsáveis ou conversassem com estranhos, o homem do saco era um sucesso entre as famílias. A ideia é que o estranho sujeito leva embora com ele as crianças que não se comportam e não obedecem às ordens dos responsáveis. Há a versão em que ele também usa os garotos sequestrados para fazer sabão

  • Reprodução/SBT

    Chupa-cabra

    Após estranhos ataques acontecerem em diversos países passando por México, Estados Unidos e até Rússia, a lenda do chupa-cabra chegou ao Brasil no início da década de 1990. Segundo ela, uma criatura vampiresca atacava cabras, galinhas, ovelhas, entre outros animais e sugava todo o sangue das vítimas por meio de uma dentada no pescoço. Após uma reportagem sobre o monstro no "Domingo Legal", em 1997, um surto de aparições do chupa-cabra tomou conta do país. Nos anos 2000, o chupa-cabra, que até então era descrito pelas testemunhas que o viram como uma espécie de alienígena, ganhou uma nova "cara", parecido com um cachorro, mas sem pelos. A história ganhou tamanha repercussão que chegou ao patamar de outras lendas internacionais, como o pé grande e o monstro do lago Ness

  • Reprodução/Acredite ou Não

    Boneco Fofão

    Diretamente do planeta Fofolândia para lendas urbanas assustadoras, Fofão, vivido por Orival Pessini, fez tanto sucesso com o "Balão Mágico" que ganhou um programa para chamar de seu em 1986. Essas conquistas repentinas aparentemente só poderiam ter uma explicação: Fofão tinha pacto com o tinhoso. Quando o personagem ganhou um boneco à sua imagem e semelhança, coincidentemente feito pelo mesmo fabricante que produziu a boneca Xuxa, uma história para lá de macabra se espalhou. Dizia-se que dentro do brinquedo havia uma faca negra, que seria usada para matar as crianças durante a noite. Fofão, inclusive, foi comparado a estrela de filmes de terror, Chucky, o boneco assassino. Muitas pessoas confirmaram a presença da faca no corpo do brinquedo, mas ela, na verdade, não passava de uma estrutura para prender a cabeça do boneco

  • Reprodução/Revista Pepper

    Xuxa e o pacto

    Quem nunca ouviu a história de que a rainha dos baixinhos teria um pacto com o diabo? O fato de ela sempre estar fazendo chifrinhos (que na linguagem de sinais quer dizer "eu te amo") também não ajuda muito a desvencilhar a loira do demônio para aqueles que já estão propensos a acreditar nessa lenda, principalmente após um vídeo em que ela aparece finalizando o sinal da cruz com o "chifre". Não se sabe ao certo como surgiu, mas a ideia de que o lado B da música "Doce Mel" traria Xuxa cantando "sangue, sangue, sangue" em vez de "Doce, doce, doce, a vida é um doce, a vida é mel" também causou euforia entre os brasileiros. Acreditava-se que outras músicas da apresentadora trariam mensagens satânicas. Para completar o cenário, no final dos anos 1980, espalhou-se um boato de que uma boneca Xuxa havia sido possuída, ganhando vida durante a noite e matando a criança que era sua dona. Na época, várias lojas deixaram de vender o brinquedo. Além disso, o paquito Xand, do "Xou da Xuxa", resolveu dar um testemunho em um culto, após se converter, afirmando que havia participado de rituais macabros em favor da rainha dos baixinhos

  • Reprodução/BOL/Getty Images/iStockphoto

    A gangue do palhaço

    A história teria surgido ainda na década de 1960, quando um palhaço teria assassinado crianças nos Estados Unidos. Nos anos 1990, foi a vez do Brasil abraçar a ideia do palhaço assassino. O jornal "Notícias Populares" resolveu noticiar os casos ocorridos cerca de 30 anos antes e acabou causando pânico entre a população. Logo, surgiram boatos de que um palhaço estaria atacando crianças em terras tupiniquins. A história foi crescendo e tomando proporções tão grandes que o palhaço logo se transformou em uma gangue inteira, que roubava órgãos e se locomovia em uma kombi azul por Osasco, em São Paulo

  • Reprodução/Ultra Curioso

    A noiva na estrada

    A história é bem popular e possui algumas versões que mudam um detalhe ou outro da lenda urbana, mas basicamente trata-se de uma jovem que estava prestes a realizar seu grande sonho de se casar. Ao dirigir-se até a cidade vizinha para experimentar o vestido de noiva, o carro em que estava foi atingido por um caminhão, resultando em sua morte instantânea. A fim de homenagear a jovem e seu sonho, a família a enterrou com o tão sonhado vestido branco. Porém, devido a morte tão repentina, a jovem se viu surpresa e presa neste mundo com seus assunto pendentes. Com a roupa de noiva manchada de sangue, ela segue vagando pelas estradas, triste e algumas vezes a espera de carona para voltar para sua cidade. Diz a lenda que aqueles que pararam para conversar com ela, sumiram

  • Wikipedia

    Opala preto

    Há duas versões para esta lenda urbana. A primeira conta que durante uma perseguição policial, o assassino Ubiratã Carlos de Jesus Chavez, bandido responsável por causar pânico no Rio de Janeiro da década de 1970, entrou em um túnel em alta velocidade e morreu após uma forte batida com seu opala preto. Desde então, no entanto, testemunhas afirmam que os carros que entram no túnel de madrugada são perseguidos por um opala preto, que desaparece misteriosamente ao chegar na outra ponta da galeria. A segunda versão dessa lenda urbana, afirma que o ocupante de um opala preto oferecia doces para crianças, a fim de sequestrá-las para retirar seus órgãos e vendê-los

  • Reprodução/Fatos Desconhecidos

    Arranca-línguas

    O arranca-línguas é uma espécie de king kong do cerrado. Lenda comum em Goiás, trata de um grande gorila, muito maior do que um homem normal, que ataca suas vítimas a noite para conseguir seu alimento: línguas, que podem ser de bois, cachorros, cavalos, cabras e até humanas

  • Reprodução/Ultra Curioso

    Viúva Machado

    Em Natal, vivia o rico comerciante português Manuel Machado, casado com uma bela mulher, Amélia ou Eulinda (depende de quem conta a lenda). Não se sabe se a união durou poucos dias ou longos anos, mas sabe-se que Manuel morreu e deixou sua viúva Machado para trás. Rica, viúva, sem filhos e reservada, a mulher logo virou um dos principais assuntos da cidade. Diz a lenda, que a mulher com orelhas de tamanho descomunal se trancou em casa após a morte do marido. No entanto, após diversas crianças invadirem sua propriedade, ela teve um surto e matou uma delas, cozinhando e comendo seu fígado. Enquanto a viúva sofreu com essas histórias, muitas mães aproveitaram-se para usar a história como forma de fazer seus filhos obedecerem

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