10 famosos "hackers do mal" do mundo
Quem nunca invadiu os computadores da Nasa em uma madrugada fria e solitária? Nem todos esses caras podem ter feito isso, mas são os 10 mais famosos piratas de computadores do mundo.
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Kevin Mitnick
Kevin Mitnick é o mais famoso hacker até hoje. Em 1990 Mitnick invadiu várias operadoras de telefonia e provedores de internet. Ele se tornou um dos cyber criminosos mais procurados do mundo. Foi preso em 1995 e foi solto depois de cinco anos, pagando fiança. Sua história é contada no filme "A Caçada Virtual". Hoje em dia, Kevin é considerado o maior consultor de segurança digital do mundo.
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Gary McKinnon, o Solo
Em 2002, quem trabalhava na administração do exército americano, viu em seus computadores a seguinte mensagem: "Seu sistema de segurança é uma bosta. Eu sou Solo. E vou continuar invadindo até os níveis mais altos." Solo, como era conhecido o hacker, sofre de Síndrome de Asperger, que faz dele uma pessoa muito inteligente. Solo invadiu sistemas para buscar informações sobre extra-terrestres.
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Albert Gonzales
Gonzales foi acusado de fazer o maior roubo de cartões já registrado. Entre 2005 e 2007, o grupo que Gonzalez comandava vendeu mais de 170 milhões de números de cartões. Quando foi preso, a polícia encontrou, enterrado em seu quintal, 1,6 milhões de dólares em dinheiro. Em 2010 ele foi sentenciado a 20 anos de prisão.
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Jonathan James
James foi o primeiro adolescente a ser preso por crimes digitais, em 1999, nos Estados Unidos. Com 15 anos ele hackeou os computadores da Nasa e do Pentágono. Ele coletou usuários e senhas dos dois sites, roubou um software de quase 2 milhões de dólares e interrompeu mais de 3 mil mensagens sigilosas. James se suicidou em 2008 e deixou uma carta dizendo não acreditar mais no governo de seu pais. Na época ele estava sendo investigado por vários roubos virtuais.
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Adrian Lamo
Adrian era um hacker itinerante, trabalhava sempre fora de casa, de locais públicos, com computadores dos locais. Isso tudo para não ser descoberto. Por esse estilo, Lamo recebeu o apelido de "Sem Teto". Ele invadiu famosos portais como o The New York Times, Microsoft e Yahoo. No The New Youk Times, Adrian Lamo colocou seu nome na área de colaboradores. Lamo se rendeu, recebeu uma multa de 65 mil dólares e ficou preso em prisão domiciliar. Hoje ele trabalha como analista de sistemas.
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Onel De Guzman
Onel de Guzman é o criador do vírus "I Love You", que era enviado por e-mail como arquivo anexado, chamado "Love the Letter For You", que infectava videos, músicas, imagens e era enviado automaticamente para todos os contatos do usuário. Esse vírus causou 8,7 bilhões de dólares. Guzman criou esse vírus para um trabalho da faculdade mas não foi aceito pela instituição. Por isso, ele o propagou na rede.
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Jon Lech Johansen
O norueguês conhecido como DVD Jon, por ter burlado a proteção inserida nos DVDs comerciais, que bloqueia a falsificação. Por ser menor de idade, apenas 15 anos, seus pais foram processados no lugar de Jon, mas foram absolvidos. Hoje em dia, Jon trabalha com a proteção do Blu-ray Disc.
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Vladimir Levin
Em 1994, o russo Vladimir Levin fez um assalto milionário por computador, transferindo 10 milhões de dólares de clientes do Citibank. Levin foi preso pela Interpol quando estava tentando embarcar, um ano após a transferência de valores, em 1995. Levin foi julgado em 1997, nos Estados Unidos, quando afirmou que aquele havia sido sua única atitude ilícita por computador.
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Robert Morris
Morris era filho do cientista chefe do centro nacional de segurança computacional dos Estados Unidos. Ele criou um vírus que prejudicou cerca de 6 mil computadores, em 1988, cerca de 10% dos computadores que existiam na época, causando um dano de 15 milhões de dólares. Roberto Morris foi a primeira pessoa a ser condenada pela lei de abuso e fraude dos EUA, mas não cumpriu nenhuma pena. Considerado o pai da criação de vírus para computadores, Morris trabalha em um dos maiores centros de inteligência americanos.
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David L. Smth
Criou o vírus Melissa, em 1999, que infectava documentos Word através de e-mails. Smith foi pego e condenado a 10 anos de reclusão por ter causado mais de 80 milhões de dólares de prejuízo para grandes empresas, que se viram obrigadas a fechar seus sistemas de e-mails. Depois de sua condenação, Smith foi procurado pelo FBI e, em troca de seus conhecimentos, teve sua pena reduzida a 20 meses e uma multa de 5 mil dólares.
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