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Abel cita embate na Champions e pode colocar até meio time para frear Messi

Palmeiras encara o Inter Miami amanhã, às 22h (de Brasília), pelo Mundial de Clubes - Cesar Greco/Palmeiras/by Canon
Palmeiras encara o Inter Miami amanhã, às 22h (de Brasília), pelo Mundial de Clubes Imagem: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon
do UOL

Do UOL, em São Paulo

22/06/2025 13h05

O técnico Abel Ferreira não escondeu a ansiedade pelo reencontro com Lionel Messi após cerca de 18 anos, e pode colocar até meio time para tentar segurar o argentino no embate de amanhã, às 22h (de Brasília), entre Palmeiras e Inter Miami, pela Copa do Mundo de Clubes.

Sim [estou ansioso]. Posso dizer que já o marquei. No primeiro jogo do Guardiola pela Liga dos Campeões foi com o Sporting. Ele era ponta direito, eu era lateral direito do Sporting, e eles [atacantes do Barcelona] trocavam [de lado]. O Messi vai ter que ser marcado, não por um, mas por quatro ou cinco, pelo jogadores que tiverem mais próximos. Abel Ferreira, em entrevista ao Esporte Espetacular, programa da Globo

O Barcelona venceu a partida por 3 a 1, no Camp Nou, pela fase de grupos da Champions. O duelo em questão aconteceu em 16 de setembro de 2008.

Abel e Messi agora tentar avançar às oitavas de final do Mundial de Clubes. O Alviverde lidera o Grupo A com os mesmos quatro pontos do Inter Miami, que tem pior saldo de gols.

O que mais Abel Ferreira falou

Surpresa com brasileiros no Mundial: "Não [me surpreendi]. Eu já estive do outro lado. Eu, como europeu, quando via jogos do Brasil, eu não gostavam de ver. Tecnicamente, para mim o brasileiro é o melhor mundo. Se nós repetirmos sempre a mesma fórmula, alguma coisa vai mudar no futebol brasileiro? Se nós não dermos tempos de descanso".

Caderno de anotações: "Melhor o mau apontamento do que uma boa memoria. Eu aponto tudo. Ideias que vêm à cabeça, ideias que eu tenho e preciso ter. é uma forma de meditar sozinho".

Emoção e relação com a família: "Estão todos [aqui nos EUA]. Família para mim é tudo. Eu, em determinado momento como treinador, fui muito egoísta, porque só pensava em mim. Em pensava que se ganhasse um título seria feliz a vida toda, então os coloquei de lado. O maior título que ganhei foi conseguir ter a minha família comigo. Quando o pai ganha, é dos outros, quando perde, é deles".