Coadjuvantes pedem passagem e contam com protagonistas fora por nova era
Ederson e Rodrygo vivem a expectativa de começar um novo momento na seleção brasileira.
O que aconteceu
Ederson e Rodrygo, acostumados com o papel de coadjuvantes na seleção, tentam assumir protagonismo nos jogos contra Chile e Peru, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Aos 31 anos, Ederson é reserva de luxo de Alisson, mas dessa vez será titular por causa do corte do goleiro do Liverpool, lesionado. O xodó de Guardiola no Manchester City sonha em chegar na próxima Copa entre os 11.
Com a qualidade dos que temos, se optou pelo Alisson e eu trabalhei e me dediquei da mesma forma, nunca abaixei a cabeça. Continuo com a mesma convicção de treinar bem e estar entre os 11 em uma Copa do Mundo Ederson
Já Rodrygo é titular, mas nunca com o mesmo holofote de Vini ou de Neymar antes da lesão. O atacante já foi improvisado como meia e centroavante sob o comando de Dorival. Vini nunca rendeu na seleção, porém, não é "sacrificado" em outras funções.
Dessa vez, com o corte de Vini, Rodrygo será titular onde mais gosta de jogar: no lado esquerdo do ataque. O Rayo precisou se adaptar à direita por causa de Vini tanto no Real quanto na seleção.
O meia da vez será Raphinha, que mudou de função no Barcelona. O quarteto de ataque também tem Savinho e Igor Jesus.
Pressionado, Dorival precisa de vitórias contra Chile e Peru para afastar o risco de demissão. O Brasil é apenas o 5º colocado das Eliminatórias.