Náutico consegue vitória sobre o CRB em Maceió e entra no G4 do Grupo B
BOBEOU, TOMOU
A zaga do time pernambucano, no começo da partida, cometeu diversos erros de posicionamento e também na troca de passes, algo que proporcionou aos donos da casa um início promissor.
Porém, na primeira bobeira que o time alagoano cometeu com o domínio inseguro do defensor Claudinei, o Timbu capitalizou. Odilávio tomou a bola do zagueiro do CRB já bem próximo a meta adversária e, na saída de Edson Mardden, tocou com tranquilidade no canto oposto.
NERVOSISMO MUDO DE LADO
Precisando de qualquer maneira vencer para seguir aspirando uma vaga no mata-mata, a partida onde tinha começado bem se complicou bastante para o Galo da Praia. Situação essa onde o nervosismo acabou sendo elemento marcante e influenciando nos seguidos erros de passe e tomadas de decisão do Alvirrubro de Maceió.
JOELHO SALVADOR
Em meio a uma verdadeira pobreza de ideias por parte dos anfitriões, a melhor oportunidade criada pelo CRB encontrou um inspirado Bruno como obstáculo. Após cruzamento rasteiro de Willian Barbio, Hugo Sanches tocou sutilmente de pé direito e o goleiro do Náutico, com o joelho, conseguiu evitar o que fatalmente seria o gol da igualdade no estádio Rei Pelé.
COMEÇOU COM TUDO, INCLUSIVE SORTE
Se na etapa inicial o time de Recife precisou de seis minutos para abrir a conta, no segundo foram apenas dois. Depois de limpar bem a marcação, o meio-campista paraguaio Jiménez bateu de fora da área e, com a bola quicando na frente de Edson Marrden, morreu no fundo da rede.
JOGO PERIGOSO
Percebendo o avanço das linhas do Galo da Praia de maneira um tanto quanto desordenado, o Náutico tentava adentrar na zaga adversária basicamente pelos contra-ataques. Porém, faltou mais precisão no último passe para colocar o trio de ataque formado por Robinho, Thiago e Odilávio em condições de aumentar a dianteira.
CHORADO, CHORADO
Em uma das poucas vezes que o CRB teve frieza e qualidade para, na base da jogada individual, furar a defesa pernambucana, Danillo Bala pedalou e bateu para boa defesa de Bruno. No rebote, Felipe Menezes foi um tanto quanto desajeitado para a bola, mas tocou com força suficiente para ela entrar mansa na meta do Náutico.
FINAL TENSO!
As posturas estavam absolutamente claras: Enquanto o CRB descia de toda maneira buscando ao menos o tento da igualdade, o Náutico "gastava" o tempo usando a posse de bola, principalmente no campo ofensivo, se valendo também da experiência de Jorge Henrique.
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