Flamengo estreia na Libertadores depois de jogos pouco competitivos
Mais do que os 3.750 metros acima do nível do mar de Oruro, na Bolívia, o Flamengo terá outros desafios diante do San José na terça-feira. Um deles é mudar a chave para o "modo Libertadores" após dois meses de jogos apenas do Carioca. Mudar a frequência da equipe para encarar uma partida mais competitiva, como costuma ser na Libertadores, é um dos desafios de Abel.
Com exceção do clássico com o Fluminense - derrota por 1 a 0 na semifinal da Taça Guanabara - e diante do Botafogo - vitória por 2 a 1 na fase de grupos, no Nilton Santos -, o Rubro-Negro ainda não foi testado. E até mesmo estes confrontos, de início de temporada e com os times em formação, não podem servir de parâmetro para os desafios que o Flamengo terá na disputa da Copa.
Foram seis jogos contra clubes de menor expressão do Rio de Janeiro (Bangu, Resende, Boavista, Cabofriense, Americano e Portuguesa), nos quais o Fla não encontrou grande resistência. Diante desses rivais, o aproveitamento é de 83%.
Apesar da disparidade técnica do Flamengo e os rivais, o time de Abel Braga sofreu gols em sete dos oito jogos que disputou no Estadual. O sistema defensivo, por isso, é um dos motivos de preocupação para o duelo de terça. O efeito da altitude não é apenas físico, mas também altera a velocidade da bola e os locais costumam usar isso a favor, especialmente nos primeiros minutos.
No Estádio Jesús Bermúdez, em Oruro, o técnico Abel Braga deve escalar a zaga com Léo Duarte e Rodrigo Caio, além dos laterais Renê e Pará. Rhodolfo, por sua vez, ainda não está totalmente recuperado e não deve ser relacionado. Os jovens Rafael Santos, de 21 anos, e Thuler, de 19 anos, são os demais zagueiros inscritos pelo clube da Gávea para a fase de grupos da Copa Libertadores.
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