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'Maníaco do Parque': como é filme de criminoso, que pode ser solto em 2028

Lançamento de "Maníaco do Parque" foi em 2024  - Divulgação/Prime Video
Lançamento de 'Maníaco do Parque' foi em 2024 Imagem: Divulgação/Prime Video
do UOL

De Splash, em São Paulo

12/05/2025 10h38

O Maníaco do Parque, 57, tem soltura prevista para 2028 sem ter passado por análise psicológica desde a época do crime. A advogada do serial killer, Caroline Landim, contou ao UOL que ele foi diagnosticado com transtorno de personalidade antissocial, mas nunca recebeu nenhum acompanhamento profissional.

Como é o filme

A história do criminoso foi retratada no filme "Maníaco do Parque" (2024). Francisco de Assis Pereira foi preso em 1998 pelo estupro e morte de 11 mulheres no Parque do Estado, em São Paulo.

No longa, quem interpreta o assassino em série é Silvero Pereira. O ator cearense conta com diversos sucessos no currículo, incluindo o icônico Lunga, de "Bacurau".

Ao longo dos 98 minutos de filme, somos apresentados a três diferentes versões do criminoso. A primeira é Francisco de Assis, um jovem trabalhador, esforçado e querido pelo patrão. Depois, Chico Estrela, um atleta de patinação que faz sucesso no Parque Ibirapuera e sonha com a fama. Por último, o Maníaco do Parque, assassino que enganava mulheres, dizia ser um caça talentos, as atacava e, por muitas vezes, as matava.

Maníaco do Parque - Divulgação/Globo - Divulgação/Globo
Filme 'Maníaco do Parque' repreta vida de criminoso
Imagem: Divulgação/Globo

Dividindo o protagonismo de "O Maníaco do Parque" está Giovanna Grigio, conhecida por "Chiquititas" e "Rebeldes", que no título interpreta Elena, uma investigadora criada para o filme. No longa, ela é uma espécie de fio condutor do público pela história do assassino.

A produção não tem amarras quando o assunto é violência em cena e, logo no início, mostra o ataque de Francisco contra uma de suas vítimas, interpretada por Bruna Mascarenhas. A sequência é gráfica e não poupa detalhes.

Um dos assuntos abordados pela produção é a vontade do assassino de ser famoso, mesmo que fosse nas páginas policiais.

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