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Antes apaixonado pelo grupo, Leifert agora insinua que brothers são idiotas

Tiago Leifert conversa com brothers após jogo da discórdia - Reprodução/Globoplay
Tiago Leifert conversa com brothers após jogo da discórdia Imagem: Reprodução/Globoplay
do UOL

Colunista do UOL

19/03/2019 00h56

Há menos de um mês, aparentando estar emocionado, Tiago Leifert disse: "O jeito que vocês estão jogando é lindo". O apresentador se referia ao resultado de uma punição, a brincadeira das correntes, que acabou unindo os participantes.

"A brincadeira das correntes acabou tomando um rumo que ninguém imaginava, um rumo do afeto, do carinho. Eles se dão muito bem", disse Leifert ao público. "A gente se apaixonou por vocês", disse ele ao grupo. "Vocês rasgaram a cartilha. Vocês fizeram um momento ontem que dificilmente a gente vai ver de novo. E vocês fizeram um momento do Big Brother de vocês. Parabéns. Foi lindo. Obrigado".

Isso ocorreu no dia 22 de fevereiro. Neste 18 de março, já esquecido de suas palavras, Leifert botou para quebrar no mais longo e agressivo jogo da discórdia. Sempre pressionando por respostas objetivas, primeiro pediu que os três emparedados, Carol, Paula e Danrley, apontassem quem "está perseguindo" cada um. Depois, quem "coloca pano quente em tudo". Em seguida, quem "intimida".

Um pouco adiante, Leifert pediu que os emparedados especulassem sobre "quem vai mudar de time". Paula correu para responder: Alan. "Vai ser o primeiro voto do grupo deles". Rodrigo observou: "Não tem nada de grupo armado", levando o apresentador a questionar: "Eu escutei no ar que não tem grupo? Sério?" Ao que Rodrigo respondeu: "O voto é individual". Leifert manifestou irritação pela primeira vez: "Ok. Há times claros. Não vamos brincar aqui, não".

Na pergunta seguinte, eles deviam indicar "a ponta fraca do grupo". Pressionado, Danrley respondeu que seria Rizia. "Me ama, mas quer que eu saia" foi a questão seguinte, igualmente incômoda. Em seguida, deveriam dizer quem "já agrediu meus valores". Paula respondeu que Rodrigo a agrediu ao dizer que ela fez "uma economia porca" - a participante tem uma porca de estimação. Já Carol disse que se sentiu incomodada quando Danrley a chamou de "rica" por ter morado no exterior.

"Vai morrer pela boca": Paula disse que ela própria pode ser vítima das coisas que diz. Em outra pergunta, sobre quem "é artificial", Paula indicou Danrley. "Ele é meio forçado". Carol disse concordar com Paula e também apontou Danrley.

No final, Leifert pediu que os demais participantes indicassem quem eles gostariam que saísse. Ninguém respondeu. "Vamos, gente. Eu já deixei passar da outra vez. Hoje eu não vou." Todos acabaram respondendo, menos Gabriela. "Não, alguém vai sair. Quem vai sair, Gabi?" "Não sei", ela respondeu. "Você tá aí, tá jogando. Quem você acha que vai ser eliminado?, Vamos lá!!!" Carol, ela respondeu, finalmente.

"Gente, não é tão difícil. É só responder as perguntas. Não é pôquer", disse Leifert, antes da patada final. "Tem uma frase importante do pôquer, que eu vou deixar com vocês, antes de ir embora. 'Quando você olha na mesa, procurando o idiota, e não acha o idiota, o idiota é você'. Essa frase é muito famosa. Você tá olhando e falando assim: 'poxa, quem será o trouxa? Às vezes, o trouxa sou eu'. Beijos, boa noite".

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