Bienal de Arte de Veneza terá 79 artistas e 90 países
VENEZA, 08 MAR (ANSA) - A Mostra Internacional de Arte da Bienal de Veneza, que acontecerá de 11 de maio a 24 de novembro, terá 79 artistas convidados e 90 países participantes.
Os números da exposição foram divulgados nesta quinta-feira (7), pelo curador do evento, o americano Ralph Rugoff. O tema da edição deste ano será: "May you live in interesting time", ou, em tradução livre, "Você pode estar vivendo em um tempo interessante".
Serão quatro países estreantes na Bienal de Arte, sendo três da África (Argélia, Gana e Madagascar) e um da Ásia (Paquistão). "O título desta mostra pode ser lido como uma espécie de maldição na qual a expressão 'tempos interessantes' evoca a ideia de uma época desafiadora e até ameaçadora", declarou o presidente da Bienal de Veneza, Paolo Baratta.
"Mas também pode ser um convite a considerar o curso dos eventos humanos em sua complexidade, um convite que parece particularmente importante em tempos nos quais frequentemente prevalece um excesso de simplificação, gerado pelo conformismo ou pelo medo", acrescentou.
O pavilhão do Brasil, batizado como "Swinguerra", será de responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo, com curadoria do espanhol Gabriel Pérez-Barreiro. "Swinguerra" é um trabalho audiovisual dos artistas Bárbara Wagner e Benjamin de Burca e aborda a disputa de dançarinos de swingueira na periferia do Nordeste. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os números da exposição foram divulgados nesta quinta-feira (7), pelo curador do evento, o americano Ralph Rugoff. O tema da edição deste ano será: "May you live in interesting time", ou, em tradução livre, "Você pode estar vivendo em um tempo interessante".
Serão quatro países estreantes na Bienal de Arte, sendo três da África (Argélia, Gana e Madagascar) e um da Ásia (Paquistão). "O título desta mostra pode ser lido como uma espécie de maldição na qual a expressão 'tempos interessantes' evoca a ideia de uma época desafiadora e até ameaçadora", declarou o presidente da Bienal de Veneza, Paolo Baratta.
"Mas também pode ser um convite a considerar o curso dos eventos humanos em sua complexidade, um convite que parece particularmente importante em tempos nos quais frequentemente prevalece um excesso de simplificação, gerado pelo conformismo ou pelo medo", acrescentou.
O pavilhão do Brasil, batizado como "Swinguerra", será de responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo, com curadoria do espanhol Gabriel Pérez-Barreiro. "Swinguerra" é um trabalho audiovisual dos artistas Bárbara Wagner e Benjamin de Burca e aborda a disputa de dançarinos de swingueira na periferia do Nordeste. (ANSA)
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