11 circuitos que deixaram saudade na Fórmula 1
A Fórmula 1 pode não viver o seu momento mais popular no Brasil - a falta de pilotos representantes do país e o longo jejum de vitórias contribuem para isso. No entanto, os fãs fiéis da categoria mais importante dos esportes a motor seguem acompanhando atentamente todos os finais de semana de Grandes Prêmios. Alguns circuitos marcantes não fazem mais parte do calendário e deixaram saudade.
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GP da Alemanha - Nürburg
Uma das pistas mais tradicionais da Fórmula 1 era o do autódromo de Nürburgring, na Alemanha. Foram 40 anos de disputas oficiais por lá. A última corrida da F1 nesse circuito aconteceu em 2013, com vitória de Sebastian Vettel, que na época ainda pilotava pela Red Bull Racing. O único brasileiro a vencer na pista foi Rubinho Barrichello, em 2002
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GP da Argentina - Buenos Aires
A última vez que a Argentina viu uma corrida de Fórmula 1 foi em 1998, com Michael Schumacher, pilotando a Ferrari, vencendo. São exatos 20 anos sem a categoria estar presente no país. O circuito Oscar Alfredo Gálvez, que recebia as corridas, ficou marcado por ser onde o francês Alain Prost conquistou os primeiros pontos da carreira
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GP da Austrália - Adelaide
Atualmente a Austrália é palco da Fórmula 1 em Melbourne, mas durante dez anos, entre 1985 e 1995, as corridas em solo australiano aconteciam no Circuito de Rua de Adelaide, uma das pistas mais desafiadoras da história da categoria. Foi lá que Ayrton Senna venceu pela última vez na F1, em 1993
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GP do Brasil - Rio de Janeiro
O Autódromo Internacional Nelson Piquet, popularmente chamado de Circuito de Jacarepaguá, sediou corridas da Fórmula 1 em dez temporadas, entre os anos 1970 e 1980. Nelson Piquet, que hoje dá nome ao local, venceu duas vezes (1983 e 1986). A pista não existe mais, pois o autódromo foi fechado em 2012 e demolido
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GP dos Estados Unidos - Indianapolis
A pista é bastante conhecida, principalmente por sediar corridas de Fórmula Indy, Nascar e outras competições de esportes a motor nos Estados Unidos. Fez parte do calendário da Fórmula 1 entre 1950 a 1960, depois entre 2000 a 2007. Diferente do que acontece normalmente, o circuito não era disputado totalmente em oval para provas da F1
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GP da Europa - Valência (Espanha)
Apesar de ter sediado apenas cinco corridas, o Circuito de Rua de Valência era bastante desafiador e proporcionou boas disputas na Fórmula 1. Dois brasileiros venceram por lá: Felipe Massa, em 2008, e Rubinho Barrichello, em 2009. O fechamento do circuito aconteceu por causa de crise econômica
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GP da França - Magny-Cours
Após 10 anos em hiato, a França voltou a receber corridas da Fórmula 1. No entanto, não mais em Magny-Cours, mas sim em Paul Ricard. A tradicional mista de Magny-Cours teve seu último Grande Prêmio disputado em 2008, com vitória do brasileiro Felipe Massa
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GP da Ítalia/San Marino - Ímola
Essa pista é marcada na mente dos brasileiros pela trágica morte de Ayrton Senna, em 1994. No entanto, também foi palco de grandes corridas e recordes marcantes, como as incríveis sete vitórias de Michael Schumacher
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GP da Holanda - Zandvoort
A Holanda está há um bom tempo fora do calendário oficial da Fórmula 1. A última corrida disputada no país foi em 1985, no circuito de Park Zandvoort. Por lá, Nelson Piquet deixou sua marca ao vencer em 1980
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GP da Malásia - Sepang
Sepang é uma das perdas mais recentes na categoria. O GP da Malásia deixou de ser disputado em 2018, após 19 anos seguidos recebendo provas da Fórmula 1. Sempre era uma das corridas mais aguardadas pelas possibilidades de chuva durante a sua realização
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GP de Portugal - Estoril
Portugal é outro país que há muito tempo não recebe corridas da F1. A última vez foi em 1996, quando Jacques Villeneuve, ainda pilotando a Williams, venceu. Ayrton Senna também fez história ao ganhar por lá em 1985. Uma curiosidade é que o arquiteto brasileiro Ayrton Lolô Cornelsen participou do projeto de construção do circuito
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