Pedro Sánchez reforça proposta de tratado internacional para pandemias
A ideia foi defendida durante um fórum de líderes mundiais, representantes de fundações e da sociedade civil, que ocorreu paralelamente à Assembleia Geral da ONU.
Ontem, Sánchez discursou na sede da Organização das Nações Unidas, em meio a uma participação encurtada, devido a situação na Espanha provocada pela erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma, nas Ilhas Canárias.
Entre os eventos que participou, o chefe do governo foi anfitrião de um encontro na sede do Instituto Cervantes em Nova York, em que participaram autoridades como o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Löfven; e o presidente da Costa Rica, Carlos Alvarado.
O ato foi parte das atividades de uma plataforma de líderes internacionais impulsionada por Espanha e Suécia, acontecendo com portas fechadas, para ter o conteúdo divulgado hoje.
Os participantes analisaram a situação atual e futura diante da pandemia da covid-19, além dos esforços para alcançar a igualdade e a inclusão em todo o planeta.
Sánchez discursou em um dos painéis, junto com o presidente Serra Leoa, Julius Maada Bio, e defendeu uma das propostas que considera imprescindível, que vem defendendo há meses, a criação de um tratado internacional contra pandemias.
De acordo com o presidente do governo espanhol, é importante compartilhar informação e conhecimento, para enfrentar qualquer doença desconhecida, como aconteceu com a covid-19.
Para Sánchez, a pandemia não pode servir como desculpa para frear as mudanças e transições necessárias, pelo contrário, deveriam acelerá-las.
O chefe do Executivo cobrou que seja dada uma perspectiva especial para as oportunidades aos jovens e garantiu que esse é um dos objetivos do Plano de Recuperação da economia da Espanha.
"Uma das minhas maiores obsessões é explicar que essa transição econômica e esta transformação digital são oportunidades para a prosperidade", concluiu Sánchez.
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