Saúde volta atrás e descarta vacinar adolescentes
O documento foi publicado na última quarta (15), mesmo dia em que Queiroga questionou as "narrativas" de que existe uma escassez de vacinas contra o novo coronavírus no país.
"Há excesso de vacina, na realidade, o Brasil já distribuiu 260 milhões de doses, 210 milhões já aplicadas", afirmou o ministro na ocasião, enquanto estados reclamam da demora na remessa de imunizantes de AstraZeneca e Pfizer para as segundas doses.
De acordo com a nota informativa do Ministério da Saúde, a vacinação de adolescentes entre 12 e 17 anos deve ser restrita a jovens com comorbidades, deficiência permanente ou que estejam privados de liberdade.
No entanto, a pasta havia divulgado em 2 de setembro outro comunicado, em que recomendava a imunização de todos os adolescentes a partir de 15 anos.
Para justificar o recuo, o Ministério da Saúde alega que a maioria dos jovens sem comorbidades não desenvolve casos graves de Covid-19 e que "somente um imunizante", o da Pfizer, está autorizado para esse público.
No entanto, algumas cidades, como São Paulo, decidiram contrariar a nova recomendação e prosseguir com a vacinação de adolescentes sem comorbidades. (ANSA).
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