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Embaixador dos EUA retorna a Moscou após mais de 2 meses
MOSCOU, 24 JUN (ANSA) - O embaixador dos Estados Unidos na Rússia, John Sullivan, retornou a Moscou nesta quinta-feira (24) após cerca de dois meses afastado, repercute a imprensa russa.
Em entrevista às agências estatais Tass e Interfax, o norte-americano afirmou que quer "relações estáveis e previsíveis" com o Kremlin.
"Estou feliz de retornar a Moscou e estou pronto para trabalhar com a equipe de especialistas dedicados na missão dos Estados Unidos na Rússia para levar adiante a política externa dos EUA aqui. Não vejo a hora de trabalhar com nossos colegas do governo russo para levar adiante o nosso objetivo de ter relações estáveis e previsíveis entre EUA e Rússia", afirmou Sullivan.
O representante ainda pontuou que é preciso "cooperar onde houver interesse recíproco e, onde tivermos desacordos, e desacordos significativos, é importante ter um diálogo aberto e franco".
O retorno de Sullivan a Moscou, assim como o de seu homólogo russo, Anatoly Antonov, a Washington, é o primeiro passo concreto da reunião entre os presidentes Joe Biden e Vladimir Putin, realizada em 16 de junho em Genebra.
Sullivan havia deixado a capital russa em 20 de abril após uma série de sanções aplicadas pelo governo Biden contra empresas estatais da Rússia por conta dos ataques hackers contra empresas norte-americanas e pela interferência nas eleições presidenciais de 2020. Putin sempre negou qualquer participação do governo nas ações.
Já Antonov deixou Washington em 21 de março após Biden dar uma entrevista em que dizia que Moscou iria "pagar um alto preço" por interferir nas eleições do país. (ANSA).
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Em entrevista às agências estatais Tass e Interfax, o norte-americano afirmou que quer "relações estáveis e previsíveis" com o Kremlin.
"Estou feliz de retornar a Moscou e estou pronto para trabalhar com a equipe de especialistas dedicados na missão dos Estados Unidos na Rússia para levar adiante a política externa dos EUA aqui. Não vejo a hora de trabalhar com nossos colegas do governo russo para levar adiante o nosso objetivo de ter relações estáveis e previsíveis entre EUA e Rússia", afirmou Sullivan.
O representante ainda pontuou que é preciso "cooperar onde houver interesse recíproco e, onde tivermos desacordos, e desacordos significativos, é importante ter um diálogo aberto e franco".
O retorno de Sullivan a Moscou, assim como o de seu homólogo russo, Anatoly Antonov, a Washington, é o primeiro passo concreto da reunião entre os presidentes Joe Biden e Vladimir Putin, realizada em 16 de junho em Genebra.
Sullivan havia deixado a capital russa em 20 de abril após uma série de sanções aplicadas pelo governo Biden contra empresas estatais da Rússia por conta dos ataques hackers contra empresas norte-americanas e pela interferência nas eleições presidenciais de 2020. Putin sempre negou qualquer participação do governo nas ações.
Já Antonov deixou Washington em 21 de março após Biden dar uma entrevista em que dizia que Moscou iria "pagar um alto preço" por interferir nas eleições do país. (ANSA).
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