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UE autoriza viagens não essenciais de passageiros dos EUA e outros 12 países

18/06/2021 22h12

Bruxelas, 18 jun (EFE).- O Conselho da União Europeia (UE), órgão no qual estão representados os países do bloco, incluiu os Estados Unidos e outras 12 nações na lista de Estados seguros do ponto de vista epidemiológico, cujos cidadãos podem viajar para o território comunitário a turismo e não apenas por razões essenciais.

A proposta de acrescentar os EUA foi levantada por Portugal, país que preside o Conselho neste semestre, e foi aprovada na quarta-feira em uma reunião dos embaixadores dos Estados-membros da UE.

Agora, o sinal verde da instituição europeia entrou oficialmente em vigor com a publicação da lista atualizada, que é revista de duas em duas semanas.

Os outros países para os quais os países da UE podem suspender gradualmente as restrições a partir desta sexta-feira são: Albânia, Austrália, Israel, Japão, Líbano, Nova Zelândia, Macedônia do Norte, Ruanda, Sérvia, Cingapura, Coréia do Sul e Tailândia.

Além disso, em um comunicado, o Conselho salientou que as viagens não essenciais das zonas administrativas especiais chinesas de Hong Kong e Macau também estão autorizadas, para as quais até agora tinham sido exigidas o princípio da reciprocidade, embora esta condição continue a ser válida para a China.

Desta forma, os cidadãos destas zonas poderão entrar na UE independentemente de as mesmas condições serem aplicadas aos europeus que viajam para lá.

A UE proibiu visitantes dos Estados Unidos e de outros países de alto risco durante a pandemia, congelando o fluxo normal de visitantes. Apenas em 2019, mais de 17 milhões de pessoas viajaram dos Estados Unidos para a Europa.

Os critérios para determinar os países terceiros para os quais as restrições de viagem devem ser levantadas foram atualizados em 20 de maio.

Para decidir quais são incluídos nesta lista, leva-se em consideração a situação epidemiológica e a resposta geral à pandemia de covid-19, bem como a confiabilidade e a disponibilidade de informações.

Para os cidadãos dos países da lista, cada Estado-Membro decide se lhes impõe ou não uma quarentena na chegada ao seu território.

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