Com desaceleração de mortes, EUA chega aos 600 mil óbitos por Covid-19
Por Anurag Maan e Roshan Abraham
(Reuters) - Os Estados Unidos ultrapassaram nesta segunda-feira a marca de 600 mil mortos pela Covid-19, de acordo com uma contagem da Reuters, enquanto a desaceleração das taxas de vacinação ameaça a meta do governo Biden de vacinar 70% dos adultos norte-americanos com pelo menos uma dose e bater 160 milhões de imunizados com as duas doses até o dia 4 de julho.
O sucesso inicial do programa de vacinação dos EUA teve um grande impacto no ritmo das mortes no país.
Demorou 113 dias para que o número avançasse dos 500 mil mortos para 600 mil mortos na pandemia de Covid-19 - o segundo mais lento de 100 mil mortes desde o início da pandemia. O país foi de 400 mil mortos para 500 mil em apenas 35 dias.
"Meu coração está com os que perderam um ente querido... temos mais trabalho a fazer para vencer esse vírus e agora não é hora de baixar a guarda", disse o presidente Joe Biden nos bastidores das reuniões da Otan em Bruxelas, clamando para que as pessoas tomem a vacina.
A média semanal norte-americana de mortes pela Covid-19 caiu em quase 90% do pico em janeiro. O país reportou 18.587 mortes relacionadas ao coronavírus em maio - cerca de 81% menos do que em janeiro, segundo dados da Reuters.
Embora o epicentro da pandemia tenha se deslocado para outras regiões, como Brasil e Índia, nos últimos meses, os Estados Unidos continuam sendo o país mais atingido em termos de mortes acumuladas.
Mas o país já vacinou até agora 166 milhões de adultos com pelo menos uma dose, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), embora o ritmo de vacinas aplicadas tenha caído de maneira significativa desde um pico em meados de abril.
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