Fusca foi mote para produção de veículos 1.0
Itamar assumiu o cargo após o impeachment de Fernando Collor. Em uma única reunião que manteve com executivos da Volkswagen ficou acertado que, sete anos após o fim de sua produção no País, o icônico modelo seria ressuscitado.
A contrapartida para a montadora foi a quase isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), com taxa de 0,1% e outros "agradinhos" tributários. Após o acordo, as demais fabricantes também quiseram se beneficiar da medida e a regulamentação estabeleceu que o carro popular só poderia ter motor com até 1.000 centímetros cúbicos, ou 1.0. Também foi estabelecido um limite de preço em dólar.
A Fiat já tinha o Uno Mille e, sem muita demora, a General Motors lançou o Chevette Júnior, a Ford veio com o Escort Hobby e a Volkswagen também expandiu sua linha com o Gol 1.000. O Fusca foi produzido por mais quatro anos, teve vendas de 47,7 mil unidades e saiu deixando o "legado" do imposto menor para novos modelos que surgiram no mercado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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