Com queda nos casos, Itália não terá nenhuma região em lockdown
O novo boletim do Ministério da Saúde traz uma queda nos casos e nas mortes em 24 horas em relação ao mesmo dia da semana passada, quando haviam sido contabilizados 13.446 diagnósticos positivos e 263 óbitos.
O país ainda soma quase 3,6 milhões de pacientes curados e 397.564 casos ativos, cifra mais baixa desde 25 de fevereiro.
Até o momento, já foram aplicadas cerca de 22,8 milhões de vacinas anti-Covid na Itália, sendo que quase 7 milhões de pessoas, 11,8% da população nacional, tomaram as duas doses da AstraZeneca, da Pfizer ou da Moderna ou a dose única da Janssen e completaram o ciclo de imunização.
"Começamos a ver agora a queda também na mortalidade, mas a curva está ainda em fase inicial", disse o presidente do Instituto Superior da Saúde (ISS), Silvio Brusaferro, ao analisar o andamento da pandemia na Itália.
Segundo ele, a melhora dos números da crise sanitária acontece em todas as regiões do país. "Os casos entre as pessoas com mais de 80 anos decrescem mais rapidamente que em outras faixas etárias, e isso é efeito da vacinação", ressaltou.
Devido à redução dos contágios e dos óbitos, a Itália não terá mais nenhuma de suas 20 regiões em lockdown a partir da próxima segunda-feira (10), quando o Vale de Aosta vai progredir da faixa vermelha de risco epidemiológico para a laranja.
Na primeira, é proibido abrir lojas e restaurantes e sair de casa a não ser por motivos de saúde, trabalho ou urgentes; já na segunda, é possível circular livremente dentro do próprio município e reabrir o comércio não essencial.
A maior parte do país, no entanto, já está na faixa amarela, que prevê a reabertura de restaurantes, museus e cinemas. Será a primeira vez em três meses que a Itália não tem nenhuma região em lockdown. (ANSA).
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