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Caminhoneiro é morto no trecho sul do Rodoanel após estacionar veículo

Caminhoneiro morto teria estacionado após o veículo apresentar um problema mecânico - Reprodução / TV Globo
Caminhoneiro morto teria estacionado após o veículo apresentar um problema mecânico Imagem: Reprodução / TV Globo
do UOL

Do UOL, em São Paulo

07/05/2021 13h35Atualizada em 07/05/2021 13h37

Um motorista de caminhão de 31 anos foi morto na noite de ontem após parar o veículo no trecho Sul do Rodoanel, na altura de Embu das Artes, na Grande São Paulo. O crime ocorreu por volta das 22h. O automóvel teria estacionado após apresentar problemas mecânicos.

O suspeito que teria cometido latrocínio — roubo seguido de morte — também faleceu no local, após trocar tiros com policiais militares. De acordo com informações repassadas pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) ao UOL, ele ainda não foi identificado.

Os policiais realizavam o patrulhamento da região quando encontraram uma carreta estacionada. Os agentes iniciaram a aproximação do veículo e foram recebidos a tiros, disparados por três suspeitos. Viaturas da Polícia Militar Rodoviária foram atingidas pelos disparos.

"Ao se aproximarem do veículo notaram que havia alguns indivíduos entre ele e o acostamento. [os policiais] Foram recebidos a tiros. Houve uma troca de tiros e após essa troca de tiro foi possível identificar que havia um dos infratores da prática de roubo e acabou realizando um disparo em um dos condutores do veículo. E, infelizmente um dos condutores do veículo veio a óbito", contou o tenente da PM Thiago Silva em entrevista à TV Globo.

De acordo com informações da SSP, a equipe militar que realizou a intervenção e atingiu um dos criminosos, que utilizava um colete balístico e morreu no local. Os outros dois envolvidos fugiram.

O ajudante do caminhoneiro, de 37 anos, foi encontrado pela polícia, com as mãos amarradas e com um saco na cabeça. Ele foi libertado pelos PMs.

Uma pistola calibre .380, duas réplicas de arma de fogo e um agasalho foram apreendidos no local. As armas dos PMs envolvidos também foram encaminhadas à perícia.

O caso foi registrado pela Delegacia de Embu das Artes como latrocínio, morte decorrente de intervenção policial e legítima defesa.

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