França naturaliza 2.000 trabalhadores estrangeiros da linha de frente
Paris, 5 Mai 2021 (AFP) - A França concedeu cidadania a mais de 2.000 trabalhadores estrangeiros que estiveram na linha de frente durante a pandemia de coronavírus para recompensar seus serviços à nação, informou o governo nesta quarta-feira (5).
Marlène Schiappa, ministra responsável pela Cidadania, disse que 2.009 pessoas foram naturalizadas por terem "demonstrado apego à nação".
Schiappa instruiu as autoridades em setembro a agilizar os pedidos de cidadania de trabalhadores essenciais que haviam "contribuído ativamente" para a luta contra a covid-19.
Essas pessoas foram autorizadas a solicitar a cidadania depois de apenas dois anos na França, em vez do requisito habitual de cinco anos.
Entre os beneficiados há profissionais da saúde, seguranças, caixas, catadores de lixo e cuidadores domiciliares.
Mais de 8.000 pessoas se candidataram à cidadania neste programa, disse o escritório de Schiappa, acrescentando que todas as solicitações estão sendo "levadas em consideração".
Em 2020, 61.371 pessoas obtiveram a cidadania francesa, 20% a menos que em 2019.
rfo/meb/mb/me
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