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Brasil tem 23 milhões de vacinados com 1ª dose, 10,9% da população

A enfermeira Maria Silvana Braga: "A gente precisa fazer com que a vacina chegue até o idoso que está precisando" - Arquivo pessoal
A enfermeira Maria Silvana Braga: "A gente precisa fazer com que a vacina chegue até o idoso que está precisando" Imagem: Arquivo pessoal
do UOL

Do UOL, em São Paulo

10/04/2021 21h38

Até este sábado (10), 23 milhões de pessoas receberam a primeira dose contra a covid-19 no Brasil. Dessas, cerca de 7 milhões receberam também a segunda dose e concluíram a vacinação.

Dessa forma, o total de vacinados com a primeira dose atinge 10,9% da população brasileira. E de vacinados com as duas doses, 3,3%.

O número exato de vacinados com a primeira dose é 23.077.025. Com a segunda dose, 6.978.834.

O ritmo de vacinação está lento. De ontem para hoje, foram aplicadas cerca de 527 mil novas doses. Dessas, 391 mil correspondem à primeira dose. Outras 136 mil, à segunda dose.

Já na última terça-feira (6), o país conseguiu superar pela primeira vez o número de um milhão de vacinas aplicadas em um único dia. Depois, o ritmo voltou a cair outra vez.

O Estado que mais vacinou com, pelo menos, a primeira dose é o Rio Grande do Sul —14,5% da população. O Estado tem um alto número de pessoas idosas, um dos grupos alvos do início vacinação.

Já o Estado que menos vacinou é o Amapá. Somente 6,7% da população recebeu, ao menos, a primeira dose.

Em São Paulo —que produz a CoronaVac, a principal vacina aplicada no país—, 11,7% da população foi imunizada com a primeira dose.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua exatidão.

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