Anvisa revela consultas sobre exportação das vacinas produzidas no Brasil
O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, indicou que há pedidos com a intenção de exportar as vacinas contra a Covid-19 produzidas em território brasileiro. Durante debate com líderes do Ministério da Saúde no Plenário do Senado Federal, ele adiantou que a Anvisa recebeu recentemente dois pedidos de intenção de compra e outro de consulta.
"Sim, recebemos intenções de exportação de vacinas. Tivemos dois documentos nesse sentido primeiramente fazendo consultas. Um email com consultas de procedimentos regulatórios e outro com uma intenção de exportação de vacinas", disse.
Na oportunidade, ele negou que há pedidos de consulta ou intenção de exportação de oxigênios. *Na quarta-feira (3) foi decidido que para haver a exportação de insumos e vacinas brasileiras é necessária a autorização da Anvisa, mas a Agência não tem a incumbência de importar ou exportar produtos".
"Havia aquele momento um temor da ausência do medicamento por uso label e a hidroxicoloquna fez a restrição por uso label. O que é restringir, é precisar de anuência prévia", alegou.
Atualmente, o Brasil é responsável pela produção da CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, e a AstraZeneca/Oxford, na qual a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) comprou os diretos à produção da Universidade de Oxford.
Questionado pela patente das vacinas produzidas no Brasil, Barros Torres disse que se trata de uma pandemia e, por isso, não é o momento para se pensar no termo.
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