Órgãos sintéticos em vez de testes em animais
Outro procedimento que dispensa animais é a simulação em computador dos estímulos causados por medicamentos no cérebro. "Todos os detalhes são reproduzidos. São tão bons que especialistas não conseguem mais distinguir as células reais das artificiais”, explica o neurocientista Hermann Cuntz. Não deixe de conferir a reportagem completa no programa.
Esforços assim são importantes para evitar o sofrimento dos nossos parentes ancestrais, afinal, geneticamente temos muito em comum com outros seres vivos. É o caso de grandes primatas, como os chimpanzés. 98,5% dos pares de bases dos genomas deles são idênticos aos dos humanos, de acordo com a média de diferentes métodos de análise. Mas, apesar da grande semelhança genética, ainda assim são muito diferentes entre si. No Futurando, você vai saber o porquê.
E você sabia que humanos também são geneticamente similares às bananas? Frutas, homens, cachorros, porcos e lombrigas têm mais em comum do que se imagina.
Mas algo característico do ser humano é o uso de sistemas complexos de comunicação. Durante o nosso desenvolvimento, naturalmente aprendemos um idioma. Porém, línguas estrangeiras dificilmente reproduzimos sem sotaque. Por que isso acontece? Cientistas na Alemanha realizaram testes em 24 pessoas para descobrir a resposta. O resultado é curioso e pode ajudar estudantes e professores de idiomas.
Outros animais e até plantas também se comunicam, mas de formas diferentes. Um exemplo surpreendente é a forma com que insetos são informados pelas flores se nelas há néctar ou não. Um estudo na Inglaterra tenta provar o papel da eletroestática nesta troca de informações. É no Futurando! Não perca!
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