Justiça de Nova York quer dissolver associação pró-armas NRA
WASHINGTON, 7 AGO (ANSA) - A procuradora-geral de Nova York, Letitia James, anunciou nesta quinta-feira (06) que entrou com uma ação legal contra a National Riffle Association (NRA), a mais poderosa associação pró-armas dos Estados Unidos, por fraude financeira e com o objetivo de dissolver o grupo de lobby conservador.
Segundo James, "há décadas" a entidade comete diversos crimes de fraudes milionárias e "não foi controlada, à medida que os seus altos executivos desviavam milhões para seus bolsos". A acusação também atinge o atual presidente da NRA, Wayne La Pierre.
"A NRA está cheia de fraudes, de abusos. Por isso, buscamos dissolver a NRA para mostrar que nenhuma organização desse país está acima da lei", acrescentou.
Em sua defesa, a organização afirmou que a ação "quer somar pontos políticos", já que as eleições presidenciais estão marcadas para novembro deste ano, e que a ação é "infundada".
Isso porque a entidade é uma das maiores apoiadoras do atual presidente, Donald Trump, sendo que dois filhos dele são filiados a ela.
Ao longo dos anos, a NRA é o principal nome na luta contra qualquer tipo de regulamentação de armas de fogo nos Estados Unidos.
Sempre que algum candidato aparece falando no tema, especialmente, após os massacres em escolas, por exemplo, a organização entra em campo para afirmar que isso é uma violação da "Segunda Emenda" da Constituição, que garante o direito dos civis possuírem armas para autodefesa. (ANSA).
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Segundo James, "há décadas" a entidade comete diversos crimes de fraudes milionárias e "não foi controlada, à medida que os seus altos executivos desviavam milhões para seus bolsos". A acusação também atinge o atual presidente da NRA, Wayne La Pierre.
"A NRA está cheia de fraudes, de abusos. Por isso, buscamos dissolver a NRA para mostrar que nenhuma organização desse país está acima da lei", acrescentou.
Em sua defesa, a organização afirmou que a ação "quer somar pontos políticos", já que as eleições presidenciais estão marcadas para novembro deste ano, e que a ação é "infundada".
Isso porque a entidade é uma das maiores apoiadoras do atual presidente, Donald Trump, sendo que dois filhos dele são filiados a ela.
Ao longo dos anos, a NRA é o principal nome na luta contra qualquer tipo de regulamentação de armas de fogo nos Estados Unidos.
Sempre que algum candidato aparece falando no tema, especialmente, após os massacres em escolas, por exemplo, a organização entra em campo para afirmar que isso é uma violação da "Segunda Emenda" da Constituição, que garante o direito dos civis possuírem armas para autodefesa. (ANSA).
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