Chile continua a melhorar, e inicia desconfinamento em algumas regiões
"A melhora continua. Há uma queda nos últimos sete dias de 15% de novos casos, e de 35% nos últimos 14 dias", disse o ministro da Saúde, Enrique Paris.
O Chile chegou a 317.657 infectados e 7.024 mortes confirmadas por exames PCR, às quais devem ser somadas 3.484 mortes "prováveis", que ainda não foram examinadas, elevando o total para mais de 10.500 óbitos.
Nas últimas 24 horas foram realizados 17.467 testes, e a taxa positiva (porcentagem de pessoas que testaram positivo para o vírus entre todas as testadas) foi de 15%, número que está longe dos 40% registados em junho, nos meses mais críticos da pandemia, explicou o ministro.
As regiões de Aysén e Los Ríos, com quase nenhuma infecção, também começaram um retorno gradual à normalidade nesta segunda-feira, com cinemas, teatros, restaurantes e cafés autorizados a funcionar com 25% da capacidade.
Também já é possível agendar cirurgias, e os eventos esportivos podem ser realizados para até dez pessoas em ambientes fechados e 50 em espaços abertos. Além disso, todos os adultos com mais de 75 anos serão autorizados a sair diariamente.
"Começamos, passo a passo, o desconfinamento de duas regiões do país, mas devemos reforçar a responsabilidade individual", advertiu o ministro, que não quis dar datas para uma possível reabertura em Santiago, cujos 7 milhões de habitantes completarão nove semanas em quarentena na sexta-feira.
As autoridades anunciaram a volta aos treinos de alguns grupos de esportes, como jogadores de futebol e atletas de elite, a partir de quarta-feira nas regiões ainda confinadas. EFE
mmm/vnm
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