WASHINGTON, 4 JUL (ANSA) - Após registrar um novo recorde de casos do coronavírus, os Estados Unidos celebram hoje (4) o Dia da Independência, feriado de 4 de Julho. Em seu tradicional discurso, o presidente americano, Donald Trump, criticou o que chamou de uma "revolução cultural de esquerda", fazendo uma referência aos recentes protestos antirracista deflagrados no país. Para o republicano, os atos desencadeados após a morte de George Floyd, homem negro asfixiado por um policial branco em Minneapolis, para tentar derrubar monumentos de personalidades consideradas racistas foram realizados por um grupo "fascista de extrema esquerda". "Nossa nação está testemunhando uma campanha impiedosa para acabar com a nossa história, difamar nossos heróis, apagar nossos valores e doutrinar nossos filhos", ressaltou.
Trump enfatizou que "esta revolução cultural de esquerda foi projetada para derrubar a revolução americana".
O evento, que antecedeu o feriado de 4 de Julho, atraiu 7.500 pessoas aglomeradas em um anfiteatro ao ar livre. Após as críticas, o magnata assinou um decreto para punir quem depredar estátuas no país com prisão. (ANSA)
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