Tribunal barra candidatura de Morales ao Senado da Bolívia
Morales renunciou à Presidência da Bolívia em novembro, em meio a uma onda de protestos populares e pressão das Forças Armadas iniciadas após as eleições de outubro, que foram canceladas por suspeita de fraude. Inabilitado para concorrer novamente ao posto, ele pretendia se candidatar ao Senado pela região de Cochabamba. O ex-presidente está vivendo atualmente na Argentina, exilado.
Ele está sendo processado por "rebelião e terrorismo" por sua suposta participação em bloqueios rodoviários ocorridos após sua renúncia. Pelo Twitter, ele criticou a decisão do TSE. "É um golpe para a democracia. Os membros do TSE da Bolívia sabem que eu atendo aos requisitos par ser candidato", alegou.
As lei eleitorais na Bolívia exigem que os candidatos ao Congresso comprovem que, na data da eleição, vivem ao menos há dois anos na circunscrição eleitoral por onde se postularam. Já a candidatura de Luis Arce (ex-ministro da Economia) à Presidência da Bolívia pela legenda de Morales, o MAS, deve ser autorizada. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.