Em Davos, Guaidó pede apoio contra 'ditadura' de Maduro
Enfrentamos um conglomerado internacional, criminoso e precisamos de sua ajuda", afirmou. De acordo com Guaidó, os Estados Unidos, o Grupo de Lima e a Europa estão unidos para realizar uma "eleição livre, real, transparente" na Venezuela, que enfrenta "uma tragédia sem precedentes".
"A Venezuela não é um país em guerra. Não ouvimos as bombas, mas sentimos o pranto, a dor das mães", acrescentou. Guaidó, que prestou novo juramento como chefe de Estado interino da Assembleia Nacional, disse que seu país está enfrentando uma crise de refugiados similar a registrada na Síria. "Existem 5,5 milhões de refugiados venezuelanos que procuram as oportunidades que foram negadas pelo regime", disse ele. "O único país que expulsou mais cidadãos do que a Venezuela é a Síria, mas ultrapassaremos a Síria se a ditadura continuar".
Ontem (22), a União Europeia chegou a expressar seu "apoio" ao líder da oposição venezuelana, que foi recebido pele chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell. (ANSA)
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