ROMA, 22 JAN (ANSA) - O telefone de Jeff Bezos, fundador e presidente da Amazon, foi hackeado em 2018 após receber uma mensagem no WhatsApp, enviada pelo príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, informou o jornal britânico "The Guardian", nesta terça-feira (21). A publicação, que teve acesso a uma investigação sobre o caso, revela que uma análise demonstrou que "é altamente provável" que a invasão ao aparelho tenha ocorrido quando o herdeiro saudita enviou um vídeo infectado ao homem mais rico do mundo. De acordo com o jornal, ambos conversavam amigavelmente no dia 1º de maio de 2018, cinco meses antes do assassinato do jornalista da oposição saudita, Jamal Khashoggi, colaborador do "The Washington Post", que também é propriedade de Bezos. A embaixada da Arábia Saudita nos Estados Unidos e nem a defesa do executivo comentaram o caso. Anteriormente, o regime saudita já havia negado ter acessado o celular de Bezos, quando ele acusou Riad de estar por trás da publicação do "National Enquirer" sobre detalhes de sua vida privada. Na ocasião, o tabloide americano utilizou fotos íntimas para chantageá-lo. Cerca de um mês antes da denúncia, Bezos anunciara seu divórcio com Mackenzie e teve detalhes de sua relação extraconjugal publicados pelo mesmo jornal. Segundo o "The Guardian", seu telefone é inspecionado desde as primeiras reportagens publicadas, em janeiro de 2019. (ANSA)
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