Brasil cai uma posição em ranking de IDH
Os números foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e se baseiam em três fatores: expectativa de vida, nível de escolaridade e renda per capita.
O Brasil registrou em 2018 um índice de 0,761 - quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país -, crescimento de 0,001 ponto em relação a 2017. Apesar disso, a maior nação da América Latina caiu de 78º para 79º lugar no ranking.
O país aparecia na 79ª posição na classificação divulgada no ano passado (relativa a 2017), mas na revisão publicada nesta segunda sua colocação é a 78ª. O Brasil apresenta IDH superior à média do planeta e da América Latina e está entre os países com "alto desenvolvimento humano", porém tem desempenho pior que nações como México (76º), Cuba (72º), Sri Lanka (71º), Uruguai (57º), Argentina (48º) e Chile (42º).
Essa estagnação entre 2017 e 2018 se deve sobretudo ao componente de escolaridade, mas o Pnud aponta que o IDH do Brasil vem subindo de forma consistente nas últimas décadas.
Mais desenvolvidos - O ranking é liderado pela Noruega, com índice de 0,954, seguida por Suíça (0,946) e Irlanda (0,942).
Entre os 10 países mais bem colocados, sete são europeus: além dos três já citados, também surgem Alemanha, em quarto (empatada com Hong Kong); Islândia, em sexto (empatada com a Austrália); Suécia, em oitavo; e Holanda, em 10º.
O "top 10" ainda inclui Singapura, em nono. Os Estados Unidos, maior economia do planeta, aparecem na 16ª posição, enquanto a China é 85ª colocada. A Itália melhorou seu índice de 0,880 para 0,883, mas foi ultrapassada por Malta, caindo de 28º para 29º lugar.
O país com pior IDH é o Níger, com 0,377, logo atrás da República Centro-Africana (0,381), do Chade (0,401), do Sudão do Sul (0,413) e do Burundi (0,423). Todos ficam no Sahel ou na África Subsaariana. (ANSA)
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