Número de mortos em protestos no Chile sobe para 15
De acordo com Rodrigo Ubilla, subsecretário do Interior, 11 pessoas faleceram na região metropolitana de Santiago, todas elas "envolvidas em incêndios e saques, principalmente em centros comerciais".
Já no vilarejo de Libertad, na província de Concepción, um indivíduo morreu atropelado por um caminhão militar. Um porta-voz da Marinha confirmou o incidente e disse que o atropelamento ocorreu quando manifestantes fugiam das forças de segurança após um saque. Segundo Ubilla, o balanço dos protestos é "dramático", mas "houve uma diminuição significativa dos atos violentos, de vandalismo e de delinquência".
As manifestações começaram por causa de um aumento de 30 pesos (R$ 0,20) no preço das passagens de metrô - já suspenso pelo governo -, mas também miram a desigualdade econômica e o sistema de aposentadorias do país.
O presidente Sebastián Piñera decretou estado de emergência em algumas zonas do Chile, inclusive Santiago, impôs toque de recolher e colocou o Exército nas ruas. Além disso, chegou a dizer que o país estava "em guerra" contra um "inimigo poderoso e implacável". (ANSA)
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