No Japão, Bolsonaro encontra primeiro-ministro Shinzo Abe e presidente da Ucrânia
Bolsonaro sairá de Brasília às 22h deste sábado (19). A previsão é de desembarque em Tóquio na segunda-feira (21) para participar, no dia seguinte, da cerimônia de proclamação da entronização do imperador do Japão, Naruhito.
Antes comediante, Zelenski assumiu a presidência da Ucrânia em maio. O político novato virou peça-chave de crise política nos Estados Unidos que motiva movimento pelo impeachment do presidente Donald Trump. Em telefonema, o republicano pediu que o líder ucraniano investigasse o democrata Joe Biden, possível rival de Trump nas eleições de 2020.
A agenda no Japão será a primeira de Bolsonaro na sua mais longa viagem internacional. O presidente deixa o Brasil na noite deste sábado, 19, e retorna ao País na manhã do dia 31.
A ideia do governo é atrair investimentos ao Brasil com o périplo pela Ásia. Bolsonaro deixa o Brasil em meio à implosão do PSL, agora dividido nas alas pró-Bolsonaro e pró-Luciano Bivar, o presidente da legenda.
Além do Japão, o presidente viajará aos seguintes países:
- China: de 24 a 26 de outubro
- Emirados Árabes Unidos: de 26 a 28 de outubro
- Arábia Saudita: de 28 a 30 de outubro
Bolsonaro será acompanhado pelos ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; da Agricultura, Tereza Cristina; da Cidadania, Osmar Terra; de Minas e Energia, Bento Albuquerque e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno.
Além dos ministros, acompanham o presidente o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e os deputados federais David Soares (DEM-SP), Fausto Pinato (PP-SP), Hélio Lopes (PSL-RJ) e Marco Feliciano (Pode/SP).
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