Sobe para 28 o número de mortos pela passagem do tufão Hagibis no Japão
Subiu para 28 o número de mortos pela passagem do tufão Hagibis no Japão entre sábado (12) e domingo (13). Há pelo menos 18 desaparecidos e o número de feridos subiu para 177, segundo a NHK, emissora pública do país.
As 28 mortes foram registradas nas áreas das prefeituras de Chiba, Gunma, Kanagawa, Tochigi, Iwate, Miyagi, Saitama, Shizuoka, Ibaraki, Fukushima e Nagano, de acordo com a emissora pública.
Entre as vítimas está um homem de 60 anos, cujo corpo foi encontrado em um apartamento inundado na cidade de Kawasaki, na província de Kanagawa.
O primeiro-ministro Shinzo Abe convocou uma reunião de emergência e, em seguida, enviou o ministro encarregado da gestão de desastres às regiões afetadas pelo Hagibis. "Estendo minhas condolências a todos que perderam suas vidas e ofereço minha simpatia a todos aqueles que foram afetados pelo tufão", disse Abe.
O potente tufão foi acompanhado por temporais, que causaram inundações de rios e deslizamentos de terra. Quase meio milhão de casas ficaram sem energia elétrica.
Um dos rios que transbordou foi o Akiyama, localizado na cidade de Sano, na província de Tochigi, causando a inundação de ruas e residências. O mesmo problema ocorreu na província de Nagano, com o transbordamento do rio Chikuma, onde houve a queda de uma ponte.
Veja imagens dos danos causados pelo tufão e da mobilização dos japoneses após a tempestade
Tóquio estava retomando suas atividades normalmente neste domingo, com o retorno das operações das linhas de trem, que haviam sido suspensas no dia anterior. As lojas da cidade também foram reabertas.
O tufão havia provocado o cancelamento de dois jogos do Mundial de Rúgbi previstos para o sábado (França x Inglaterra e Nova Zelândia x Itália) e de uma partida prevista para o domingo (Namíbia x Canadá), além de adiar para a manhã deste domingo os treinos classificatórios para o Grande Prêmio de Fórmula 1 no circuito de Suzuka. Apesar do adiamente dos treinos, a corrida transcorreu normalmente na madrugada de hoje (horário de Brasília).
* Com agências internacionais
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