Câmara barra pedido de impeachment contra Trump
WASHINGTON, 18 JUL (ANSA) - Com 332 votos a favor e 95 contra, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, controlada pelo Partido Democrata, derrubou nesta quarta-feira (17) um pedido de impeachment contra o presidente Donald Trump.
O texto, apresentado pelo representante Al Green, acusava o magnata republicano de "desacreditar" a Presidência com seus comentários racistas contra quatro democratas negras. Esse foi o primeiro pedido de impeachment contra Trump protocolado na Câmara.
Ainda que o pedido fosse aprovado, o afastamento de um presidente é decidido pelo Senado, que tem maioria republicana.
"Esse é talvez o projeto mais ridículo e inútil que eu já vi", declarou o mandatário no Twitter.
O pedido de impeachment, apoiado pelas alas mais progressistas do Partido Democrata, foi derrubado com os votos do establishment da legenda, incluindo a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, que disse estar "seguindo outros caminhos" para cobrar o presidente.
Um dia antes, a Casa havia aprovado uma resolução condenando as frases racistas de Trump, que dissera que quatro representantes negras deveriam "voltar" para "ajudar a consertar os lugares quebrados e infestados de onde elas vieram".
O ataque teve como alvo as democratas Alexandria Ocasio-Cortez, Ayanna Pressley, Rashida Tlaib e Ilhan Omar. Todas elas são cidadãs americanas, e três nasceram nos Estados Unidos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto, apresentado pelo representante Al Green, acusava o magnata republicano de "desacreditar" a Presidência com seus comentários racistas contra quatro democratas negras. Esse foi o primeiro pedido de impeachment contra Trump protocolado na Câmara.
Ainda que o pedido fosse aprovado, o afastamento de um presidente é decidido pelo Senado, que tem maioria republicana.
"Esse é talvez o projeto mais ridículo e inútil que eu já vi", declarou o mandatário no Twitter.
O pedido de impeachment, apoiado pelas alas mais progressistas do Partido Democrata, foi derrubado com os votos do establishment da legenda, incluindo a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, que disse estar "seguindo outros caminhos" para cobrar o presidente.
Um dia antes, a Casa havia aprovado uma resolução condenando as frases racistas de Trump, que dissera que quatro representantes negras deveriam "voltar" para "ajudar a consertar os lugares quebrados e infestados de onde elas vieram".
O ataque teve como alvo as democratas Alexandria Ocasio-Cortez, Ayanna Pressley, Rashida Tlaib e Ilhan Omar. Todas elas são cidadãs americanas, e três nasceram nos Estados Unidos. (ANSA)
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