Bachelet se reúne com governo e oposição na Venezuela
CARACAS, 21 JUN (ANSA) - A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, se reuniu nesta sexta-feira (21), em Caracas, capital da Venezuela, com autoridades do regime e da oposição.
O primeiro compromisso da ex-presidente do Chile foi na Assembleia Nacional, onde ela se encontrou com o autoproclamado chefe de Estado interino Juan Guaidó e com deputados. Após a reunião, o opositor disse ter discutido com Bachelet a "sistemática violação dos direitos humanos" e a "catástrofe humanitária" na Venezuela.
"Para nós, é importante enfrentar a questão da violação dos direitos humanos, cuja causa principal é a ditadura existente no país. É preciso identificar soluções reais para o conflito", acrescentou Guaidó. Em seguida, Bachelet conversou com o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, o chavista Diosdado Cabello.
A visita da alta comissária à Venezuela durou três dias, com o objetivo de analisar uma crise que já gerou 4 milhões de refugiados. Dois funcionários de Bachelet permanecerão no país por pelo menos três meses, para acompanhar a situação de mais de 700 presos políticos, segundo números de entidades humanitárias.
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O primeiro compromisso da ex-presidente do Chile foi na Assembleia Nacional, onde ela se encontrou com o autoproclamado chefe de Estado interino Juan Guaidó e com deputados. Após a reunião, o opositor disse ter discutido com Bachelet a "sistemática violação dos direitos humanos" e a "catástrofe humanitária" na Venezuela.
"Para nós, é importante enfrentar a questão da violação dos direitos humanos, cuja causa principal é a ditadura existente no país. É preciso identificar soluções reais para o conflito", acrescentou Guaidó. Em seguida, Bachelet conversou com o presidente da Assembleia Nacional Constituinte, o chavista Diosdado Cabello.
A visita da alta comissária à Venezuela durou três dias, com o objetivo de analisar uma crise que já gerou 4 milhões de refugiados. Dois funcionários de Bachelet permanecerão no país por pelo menos três meses, para acompanhar a situação de mais de 700 presos políticos, segundo números de entidades humanitárias.
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