Justiça confirma prisão domiciliar para ex-presidente do Panamá
Cidade do Panamá, 14 jun (EFE).- Um tribunal de apelações do Panamá confirmou nesta sexta-feira o benefício da prisão domiciliar ao ex-presidente do país Ricardo Martinelli.
Um juiz panamenho havia decretado na última terça-feira que a pena de Martinelli pelos crimes de espionagem política e peculato fosse cumprida em prisão domiciliar.
A defesa das vítimas de Martinelli e o Ministério Público recorreram da decisão. No entanto, o juiz que analisou o recurso decidiu manter a sentença do Tribunal de Julgamento Oral.
Apesar de confirmar a troca da prisão preventiva pela domiciliar, o tribunal decidiu manter a proibição que Martinelli saia do país e determinou que o ex-presidente entregue seus passaportes às autoridades panamenhas.
Uma mudança determinada pelo tribunal foi em relação ao uso das redes sociais pelo ex-presidente, que agora está autorizado a fazer qualquer tipo de comentário em seus perfis, exceto sobre o processo pelos crimes de espionagem política e peculato.
Martinelli, de 67 anos, se diz inocente no caso e alega ser vítima de uma perseguição política comandada por seu sucessor na presidência e antigo aliado, Juan Carlos Varela. EFE
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