Apple Arcade: entenda a proposta do novo serviço de assinatura de jogos
Uma das principais novidades da apresentação da Apple nesta segunda-feira foi o Apple Arcade, seu serviço de assinatura de jogos. O serviço terá mais de 100 games novos e exclusivos, com alguns dos games criados produtores conhecidos da indústria, como Hironobu Sakaguchi (de títulos como "Final Fantasy", "Blue Dragon" e "Chrono Trigger"), e Will Wright, de "SimCity" e "The Sims".
Títulos como "The Pathless", da indie Annapurna Interactive, e "Hot Lava", da também independente Klei Entertainment, ganharam destaque na apresentação, mas marcas populares como Sonic (com o "Sonic Team Racing") e LEGO também estão presentes no serviço.
Pelo anúncio, não ficou claro qual será o modelo de negócio escolhido, mas a Apple afirmou que todos os games poderão ser jogados offline. Pela descrição dada, o Apple Arcade deve estar mais para um Xbox Game Pass, com diversos jogos liberados para jogar depois de baixar, do que para um Google Stadia, recém-anunciado projeto de streaming de jogos.
A novidade da Apple aparecerá em uma área nova dentro da App Store e funcionará nos iPhones, iPads, MacOS e Apple TV. A ideia é destacar games que, entre os 300 mil disponíveis App Store, estariam "escondidos" entre os pagos - os maiores sucessos da plataforma são jogos gratuitos. Os critérios de seleção serão "originalidade, qualidade, diversão, criatividade e apelo a jogadores de todas as idades", diz a Apple.
Assinantes do Apple Arcade não terão que comprar expansões dos jogos; estas estarão inclusas no valor pago mensalmente. Ainda há a promessa que "vários" dos games poderão ser jogados com controles, além de permitir a continuação de jogatina em diferentes plataformas. Por exemplo, se você jogou algumas fases no ônibus, mas chegou em casa, poderá dar sequência à jornada na Apple TV.
Segundo a empresa, não haverá propagandas e a plataforma foi desenvolvida para proteger a privacidade dos usuários. Ela não consegue coletar nenhum dado dos jogadores e só usa informações autorizadas pelo usuário. Ainda não há uma data específica para que o serviço comece a funcionar, mas ele estará disponível em mais de 150 regiões diferentes do mundo, inclusive o Brasil.
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