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Retrospectiva 2018: as notícias que marcaram o Brasil durante o ano

Do BOL, em São Paulo

18/12/2018 18h06

O ano de 2018 foi bastante movimentado para o noticiário brasileiro: Copa do Mundo, eleições, crimes, desastres e escândalos políticos marcaram o ano e viraram manchete em todos os veículos de imprensa. 

E no BOL não foi diferente. Veja, a seguir, alguns dos principais fatos de 2018. 

Leia também:

  • Janeiro - atropelamento em Copacabana

    Um carro invadiu o calçadão da avenida Atlântica, na altura da rua Figueiredo Magalhães, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, matando um bebê de 8 meses, um australiano e ferindo ao menos outras 16 pessoas.

    Em junho, o motorista Antonio de Almeida Anaquim, virou réu por falsidade ideológica. Segundo o Ministério Público, ele deixou de informar ao Detran que sofria de epilepsia, uma das causas do acidente. Em julho, em outro inquérito, Anaquim foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e lesão corporal culposa.Leia mais

  • Janeiro - chacina em Fortaleza

    A disputa entre facções criminosas causou a madrugada mais violenta da história no Ceará no início do ano. Uma chacina em uma casa de shows deixou 14 mortos e vários feridos, segundo a Secretaria de Segurança e Defesa Social do Estado.

    Responsável pelo ataque, a facção criminosa GDE (Guardiões do Estado) se tornou um ponto de desequilíbrio não só nas ruas, mas também no sistema prisional cearense. O grupo cresce e se consolida cada dia mais no Estado por meio de uma violência extrema pouco comum até mesmo para organizações criminosas. Leia mais

  • Fevereiro - morte em posto em São Paulo

    O frentista Manoel de Santos Silva, de 47 anos, foi preso acusado de matar duas pessoas após uma briga em um posto de combustíveis da Avenida Rebouças, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A discussão havia começado após os rapazes urinarem no posto durante o Carnaval.

    Imagens de segurança mostram o frentista perseguindo e atirando nas vítimas após um troca de socos e chutes. O suspeito foi indiciado por homicídio doloso. Leia mais

  • Fevereiro - folião morto eletrocutado no Carnaval de SP

    O estudante Lucas Antônio Lacerda da Silva, de 22 anos, morreu eletrocutado após encostar em um poste com câmeras para monitoramento de público instalado na esquina da Rua da Consolação com a Rua Matias Aires, no centro da cidade, durante o Carnaval.

    A tragédia ocorreu durante a passagem do bloco de rua Acadêmicos do Baixo Augusta. Logo após o contato com o equipamento, o jovem sofreu uma descarga elétrica e desmaiou. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

    A instalação da câmera foi realizada pela empresa Dream Factory um dia antes da morte do jovem. A prefeitura da capital, na ocasião, negou que tivesse concedido a autorização para instalar as câmeras no local. Leia mais

  • Fevereiro - intervenção militar no Rio de Janeiro

    O presidente Michel Temer decretou intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Assim, o Exército passou a ter responsabilidade sobre as polícias, os bombeiros e a área de inteligência do Estado, inclusive com poder de prisão de seus membros. O interventor foi o general Walter Braga Neto, comandante Militar do Leste. Na prática, o oficial substituiu o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (MDB), na área de segurança. A decisão do governo federal contou com o aval de Pezão.

    Hoje, dez meses depois, o número de pessoas mortas pela polícia aumentou 40% durante a intervenção - 1.151 casos foram contabilizados. Os tiroteios no Rio de Janeiro aumentaram 60%, segundo o levantamento do Observatório da Intervenção. De fevereiro a novembro do ano passado, houve o registro de 4.695 trocas de tiros. Nos meses da intervenção, foram 7.457. Leia mais

  • Março - morte de Marielle Franco e Anderson Gomes

    No dia 14 de março deste ano, a vereadora do PSOL Marielle Franco foi assassinada a tiros depois de voltar de um evento de ativismo negro no Rio de Janeiro. O carro em que ela estava, com o motorista Anderson Gomes e uma assessora, foi atingido por 9 tiros quando passava pelo bairro do Estácio, no centro do Rio. Anderson também foi morto na ocasião.

    Marielle tinha 38 anos se definia como "feminista, negra, mãe e cria da favela da Maré". Ela morreu quatro dias depois de denunciar uma ação de violência policial na comunidade de Acari, na zona norte do Rio. A execução de Marielle Franco chocou o Brasil e o mundo, gerando diversas formas de manifestação de luto e pedidos de justiça.

    A autoria do crime ainda está sendo investigada; no dia 23 de novembro, o ministro da Segurança Pública, Raul Jugmann, declarou ter certeza do envolvimento de pessoas poderosas nas mortes da vereadora e do motorista. No último dia 5, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, fez um apelo para que o assassinato seja elucidado pelas autoridades. Leia mais

  • Abril - prisão do ex-presidente Lula

    O então juiz Sérgio Moro decretou, em abril, uma ordem de prisão para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula se entregou à polícia cerca de 48 horas após a ordem. Milhares de pessoas foram às ruas contra a prisão do petista, enquanto ele ficou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, recebendo aliados e conversando com populares e amigos.

    O ex-presidente teve de deixar o prédio do Sindicato a pé para chegar ao comboio da Polícia Federal que o aguardava. Lula, 72 anos, foi o primeiro ex-presidente do Brasil a parar atrás das grades.

    O ex-presidente foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex do Guarujá (SP). Leia mais

  • Maio - greve dos caminhoneiros

    Uma greve de motoristas de caminhão mudou a rotina do brasileiro no mês de maio. Ao todo, a paralisação durou dez dias e paralisou serviços como fornecimento de combustíveis e distribuição de alimentos e insumos médicos.

    A categoria parou no dia 21 de maio para exigir uma redução nos preços do óleo diesel - que subiram mais de 50% nos últimos 12 meses. A principal reivindicação era que os impostos que incidem sobre o combustível, como o PIS-Cofins. Eles também exigiam a fixação de uma tabela mínima para os valores de frete.

    No fim da greve, o presidente Michel Temer acionou "forças federais para superar os graves efeitos da paralisação", garantindo a livre circulação nas estradas e o abastecimento. Após reunião realizada na Casa Civil, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) decide assinar acordo com o Governo para pôr fim às paralisações dos caminhoneiros autônomos. Leia mais

  • Maio - incêndio e desabamento de prédio de ocupação em SP

    Um edifício de 24 andares desabou por volta das 2h20 da madrugada depois de pegar fogo no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Cerca de 150 famílias moravam nos primeiros dez andares do prédio, que era uma ocupação irregular, de acordo com a prefeitura. 

    Ao todo, o Corpo de Bombeiros trabalhou 13 dias nos escombros do prédio, localizando quatro vítimas fatais. Outras cinco pessoas seguem desaparecidas até hoje. Após o incêndio, as famílias que moravam no prédio ocuparam o Largo do Paissandu em protesto por uma política pública de habitação. O grupo ficou no local durante três meses.

    Segundo levantamento da prefeitura, desde 1º de maio, foram analisados casos de 435 famílias que se apresentaram como vítimas e apenas 291 conseguiram comprovar, de acordo com o município, que moravam na ocupação do edifício Wilton Paes de Almeida. Ainda segundo a prefeitura, essas 291 famílias estão recebendo o auxílio-moradia. Leia mais

  • Junho - adolescente baleado no Rio com uniforme escolar

    O menino Marcos Vinícius da Silva, de 14 anos, foi baleado na barriga a caminho da escola no Rio de Janeiro. Cerca de 15 mil crianças e jovens matriculados nas 44 escolas da Maré estavam em aulas quando a ação, realizada pela Polícia Civil, começou, por volta das 9h.

    Marcos Vinícius, de 14 anos, se apressava para a escola vestindo o uniforme da rede municipal de ensino quando foi atingido. Ele era aluno do 7º ano. O jovem morreu depois de passar por uma cirurgia no Hospital Getúlio Vargas. A prefeitura decretou luto oficial de três dias e decidiu abrir as portas do Palácio da Cidade para o seu velório. Sob forte comoção e revolta de amigos e familiares, ele foi sepultado no Cemitério São João Batista.

    Segundo a mãe do menino, Bruna Silva, ele contou que o tiro que o atingiu saiu de um blindado. O caso ainda está sendo investigado e ninguém foi preso até o momento. Leia mais

  • Julho - Dr. Bumbum é preso por morte de paciente

    Denis Cesar Barros Furtado, 45, conhecido como Dr. Bumbum, foi preso acusado de homicídio qualificado pela morte da bancária Lilian Calixto, 46, que foi de Cuiabá ao Rio de Janeiro para fazer um preenchimento de glúteos e acabou morrendo horas depois no Hospital Barra D'Or, vítima de embolia pulmonar. A mãe dele, Maria de Fátima Barros Furtado, 66, também foi detida juntamente com o médico, mas foi solta.

    Em vídeo divulgado em rede social, Furtado se defendeu sobre o caso. "Como todo mundo sabe, aconteceu uma fatalidade. Mas uma fatalidade que acontece com qualquer médico", afirmou ele, que vestia um blazer preto, o mesmo usado no momento em que foi preso. Leia mais

  • Agosto - morte da PM Juliane

    A soldado da Polícia Militar de São Paulo, Juliane dos Santos Duarte, ficou desaparecida durante quatro dias antes de ser encontrada morta em 6 de agosto dentro de um carro no bairro Jurubatuba (SP) com marcas de tiros na cabeça e na virilha. A polícia apurou que Juliane foi capturada por bandidos na favela de Paraisópolis, em São Paulo, e ficou em poder deles até que seu destino fosse decidido por um "tribunal do crime". Em outubro, o Ministério Público de São Paulo denunciou Everaldo da Silva Felix (no destaque da imagem), Felipe Oliveira da Silva (Tirulipa) e Elaine Cristina Oliveira Figueiredo (Neguinha), apontados como integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), pelo crime. Leia mais

  • Agosto - situação dos venezuelanos em Roraima

    A crise humanitária na Venezuela provocou um êxodo da população, que começou a migrar para o Brasil. Em agosto, moradores do município de Pacaraima (RR), que fica na fronteira com a Venezuela, expulsaram venezuelanos de barracas e abrigos e atearam fogo a seus pertences, num princípio de revolta contra a presença deles na cidade.

    A população local realizou um ato em frente ao Comando Especial de Fronteira do Exército, que fica na cidade, contra a presença de refugiados do país vizinho.

    Recentemente, o governador eleito de Roraima, Antônio Denarium (PSL) afirmou que solução para a migração de venezuelanos passa por mais investimentos federais em Roraima, por maior controle na entrada dos refugiados, por programas de acolhimento em outros estados brasileiros e de devolução dessas pessoas para o país de origem. Leia mais

  • Reprodução

    Setembro - Bolsonaro é esfaqueado durante campanha

    O então candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) levou uma facada na barriga em um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Adélio Bispo de Oliveira, o homem que atacou Bolsonaro, foi preso em flagrante. O então presidenciável foi levado para a Santa Casa de Juiz de Fora.

    O agressor foi denunciado pelo Ministério Público Federal pelo crime de "atentado pessoal por inconformismo político", previsto no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional e que pode render até 20 anos de prisão quando se trata de lesão corporal grave.

    A vítima foi atingida no abdômen, e o autor, preso ainda no local. Segundo investigação da Polícia Federal, ele agiu sozinho na hora do ataque e por inconformismo político. Já o então candidato precisou ficar internado por mais de 20 dias, inicialmente na Santa Casa de Juiz de Fora e depois no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.Leia mais

  • Setembro - incêndio destrói Museu Nacional no Rio

    Um grande incêndio destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, um dos principais edifícios culturais do Brasil, com um acervo de mais de 20 milhões de peças valiosas.

    O edifício de mais de 13.000 metros quadrados na zona norte do Rio foi devorado por pelas chamas por várias horas. Cinco horas depois do início das chamas, os bombeiros conseguiram controlar grande parte do incêndio, mas na manhã seguinte ainda trabalhavam no local.

    Fundado em 1818, o Museu Nacional é um dos mais antigos do Brasil, uma instituição científica de grande importância, com mais de 20 milhões de peças valiosas. Entre os destaques do acervo estavam a coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I, a coleção de arte e artefatos greco-romanos da Imperatriz Teresa Cristina, coleções de Paleontologia que incluem o Maxakalisaurus topai, dinossauro proveniente de Minas Gerais e o mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizado de "Luzia". Leia mais

  • Outubro - caso Daniel

    O jogador de futebol foi encontrado morto na área rural de São José dos Pinhais (PR), parcialmente degolado e com o pênis cortado. O crime teve início na casa dos pais de Allana Brittes, Cristiana e Edison (à direita na imagem), durante after party da festa de aniversário de Allana, quando Daniel foi encontrado na cama de Cristiana. As agressões contra o jogador de futebol começaram ali mesmo, onde Edison Brittes, Eduardo Henrique da Silva, Ygor King e David William da Silva espancaram o jogador.

    Depois, Edison pegou uma faca na cozinha, colocou Daniel no porta-malas de seu carro e dirigiu por cerca de 20 quilômetros até a área rural onde o jogador foi novamente espancando por Edison, Eduardo, Ygor e David, foi esfaqueado no pescoço e teve seu pênis mutilado.

    Segundo laudo da polícia, Daniel estava alcoolizado e não foi capaz de reagir às agressões. O Ministério Público do Paraná denunciou Edison, Eduardo, Ygor, David e Cristiana por homicídio qualificado. Allana foi denunciada por coação, fraude processual e corrupção de adolescente. Evellyn Perusso, ficante de Daniel, foi denunciada por denunciação caluniosa, fraude processual, corrupção de menor e falso testemunho. Leia mais

  • Outubro - morte do Mestre Moa

    Romualdo Rosário da Costa, mestre de capoeira e compositor, conhecido como Mestre Moa Kantendê, foi morto a facadas em 8 de outubro, em Salvador. O crime ocorreu após uma discussão político-partidária entre Mestre Moa e o barbeiro Paulo Sérgio Ferreira de Santana.

    Paulo Sérgio disse em depoimento à polícia que o motivo do crime não foi político, mas sim uma ofensa de Moa a ele no final da discussão. Após ser denunciado pelo Ministério Público da Bahia, Paulo Sérgio tornou-se réu pela morte de Mestre Moa e está preso.Leia mais

  • Outubro - Eleições nacionais

    Jair Bolsonaro (PSL) venceu o segundo turno das eleições e se tornou o presidente eleito com a maior diferença percentual em relação ao seu adversário em oito anos. Bolsonaro chegou à Presidência conquistando 55,13% dos votos válidos, contra 44,87% de Fernando Haddad (PT). A última vez em que essa diferença foi maior aconteceu em 2010, quando Dilma Rousseff (PT) superou José Serra (PSDB), conquistando 56,05%. As eleições em todo o país também definiram os governadores dos estados, além de senadores, deputados federais e estaduais.

    Entre os eleitos no pleito, mulheres ligadas à vereadora Marielle Franco, morta a tiros no início do ano, são destaque. Chamadas de "sementes de Marielle", quatro foram eleitas no Rio de Janeiro e outras oito em outros estados do país. Leia mais

  • Novembro - Cuba sai do Mais Médicos

    O governo de Cuba comunicou que se retiraria do programa Mais Médicos devido a declarações "ameaçadoras e depreciativas" do presidente eleito Jair Bolsonaro, que anunciou modificações "inaceitáveis" no projeto.

    Bolsonaro questionou a formação dos especialistas cubanos, condicionou sua permanência no programa à revalidação do diploma e impôs como único caminho a contratação individual, argumentou o governo cubano.

    Os quase 8.400 profissionais cubanos que atendem o programa Mais Médicos, do governo federal, começaram a deixar o Brasil e devem estar fora do país até 25 de dezembro.

    Depois da saída dos cubanos, o Ministério da Saúde abriu inscrições para brasileiros no programa. Até dezembro, 5.935 (cerca de 70,5%) dos 8.411 inscritos na seleção do programa Mais Médicos haviam comparecido nos locais de trabalho. Outros 2.476 (cerca de 30%) não se apresentaram. Leia mais

  • Novembro - Sérgio Moro aceita cargo de ministro

    O juiz federal Sergio Moro, que comandava as ações penais da Operação Lava Jato em Curitiba, aceitou o convite e será o futuro ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PSL). O juiz se reuniu com presidente eleito e, depois de deixar a residência, divulgou nota em que afirma que se sente honrado com o convite e que pretende, como ministro, "consolidar os avanços contra o crime e a corrupção".

    Aos poucos, o futuro ministro começa a montar sua equipe. Moro já anunciou a indicação da subprocuradora-geral da República Maria Hilda Marsiaj Pinto para a Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), um dos órgãos mais importantes da pasta. Leia mais

  • Novembro - avião cai em São Paulo

    Duas pessoas morreram e 11 ficaram feridas na queda de um avião de pequeno porte que caiu na Avenida Santos Dumont, próximo ao aeroporto do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo.

    O avião caiu sobre ao menos três casas na rua Antonio Nascimento Moura, no bairro da Casa Verde, próxima ao aeroporto do Campo de Marte. Veículos --entre carros e caminhões-- também foram atingidos. A aeronave, modelo Cessna C-210, decolou do Campo de Marte às 15h55 e caiu logo em seguida, fora da área do aeroporto. O avião tinha prefixo PR-JEE, com capacidade para seis pessoas, e, segundo o sistema da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), trata-se de um monomotor de 1.724 quilos, registrado como propriedade de Fernando Matarazzo. Leia mais

  • Novembro - morte de cachorro no Carrefour

    No final de novembro, pelo menos dois vídeos circularam nas redes sociais mostrando uma cadela sofrendo, machucada e ensanguentada, no estacionamento do Carrefour de Osasco, em São Paulo.

    As imagens mostram trechos dos fatos e não se pode saber ao certo o que ocorreu. Mas há elementos de agressão: um segurança contratado pela loja aparece andando atrás do animal. Mais adiante, o funcionário é visto com uma barra de metal próximo ao cão e, em outro trecho, o animal é visto sangrando e funcionários do Centro de Zoonoses da Prefeitura de Osasco tentam imobilizá-lo. 

    Antes de ser morta, Manchinha vivia há alguns dias no estacionamento do Carrefour e era alimentada pelos funcionários. O segurança acusado afirmou que fora ordenado a retirar a cadela da loja, mas que não queria machucá-la. 

    A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a Polícia Civil concluiu a investigação sobre a morte da cadela e o segurança do Carrefour foi apontado como autor das agressões. Leia mais

  • Dezembro - caso João de Deus

    O Jornal da Globo e o programa "Conversa com Bial", ambos da TV Globo, trouxeram à tona as primeiras denúncias de abuso sexual contra João Teixeira de Farias, conhecido como João de Deus. Nos 10 depoimentos exibidos, mulheres disseram que o médium abusou delas durante os atendimentos espirituais que oferecia em Abadiânia, no interior de Goiás. Em nota, ele negou as acusações.

    Após a denúncia, o MP-GO (Ministério Público de Goiás) informou que já recebeu 506 relatos com acusações de abusos sexuais supostamente praticados pelo médium João de Deus.

    João de Deus foi detido em uma estrada de terra nas proximidades de Abadiânia, na região central de Goiás. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o médium se apresentou espontaneamente ao delegado titular da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Ele foi acompanhado de seu advogado e levado para uma delegacia local. Leia mais

  • Dezembro - tiroteio em Campinas

    Um homem invadiu a Catedral de Campinas, no interior de São Paulo, e abriu fogo contra as pessoas qe estavam no local. Ao todo, seis pessoas foram mortas. Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, atirou contra as vítimas e depois se matou.

    O atirador escreveu em seu diário que era preciso fazer "algo grande" para que sua ação provocasse "a necessidade do 'Estado' fazer uma investigação rigorosa do que aconteceu". As mensagens foram escritas pelo atirador Euler Fernando Grandolpho em textos em forma de diário, segundo afirmou a Polícia Civil. Leia mais

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