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Retrospectiva 2018: as 10 maiores mentiras desmentidas no ano

O UOL Confere e o Projeto comprova desmentiram uma série de conteúdos no ano de 2018 - Getty Images/iStockphoto
O UOL Confere e o Projeto comprova desmentiram uma série de conteúdos no ano de 2018 Imagem: Getty Images/iStockphoto

Do BOL, em São Paulo

20/12/2018 10h28

Em meio a eleições presidenciais e uma onda crescente de desinformação na internet, o UOL Confere e o Projeto comprova desmentiram uma série de conteúdos no ano de 2018.

Veja também:

O Comprova foi criado para identificar, checar e combater manipulações, rumores e notícias falsas nas eleições brasileiras de 2018. No período de três meses, o projeto publicou 146 histórias para desmentir ou confirmar conteúdos que viralizaram nas redes sociais, por meio de um trabalho colaborativo entre jornalistas de 24 veículos de comunicação brasileiros. Desse total, 92% do conteúdo se mostrou falso, enganoso ou descontextualizado. Apenas nove histórias analisadas pela equipe do Comprova eram verdadeiras.

Veja quais foram as 10 maiores mentiras desmascaradas no ano: 

  • Arte/UOL

    Pesquisa que aponta Bolsonaro com 45% é enganosa

    Posts nas redes socias divulgavam uma pesquisa enganosa afirmando que Jair Bolsonaro estaria perto da vitória no primeiro turno. De acordo com a legislação eleitoral, enquetes do tipo não são válidas, pois não cumprem uma série de exigências. Leia mais.

  • Arte/UOL

    Símbolo de facção criminosa apareceu em vídeo de Alckmin

    Um clipe da campanha de Geraldo Alckmin, candidato à presidência pelo PSDB, foi divulgado pela sua assessoria com duas referências à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e substituído por uma nova versão. Perfis em redes sociais difundiram a informação e o projeto Comprova verificou que, de fato, há duas edições diferentes. Leia mais.

  • Arte/UOL

    Mensagens que tentam desmentir fotos de ato #EleNão em SP são falsas

    Eram falsas as supostas "checagens" que apontam manipulações nas fotos veiculadas pela mídia da manifestação #EleNão, realizada contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) no dia 29 de setembro, em São Paulo. As falsas verificações de dados alegavam incorretamente, no WhatsApp e no Facebook, que as imagens do largo da Batata, tomado por uma multidão na zona oeste da capital paulista, foram tiradas no carnaval de 2017. No entanto, as fotos da concentração do protesto publicadas em reportagens no dia do protesto eram verdadeiras. Leia mais.

  • Arte/UOL

    Projeto não torna a pedofilia legal nem tem participação de Haddad

    Não é verdade que o candidato à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad, defenda a legalização da pedofilia, como sugeriu uma montagem de texto e fotografia que circulou em redes sociais. Leia mais.

  • Arte/UOL

    Mulher não entregou a homem a faca usada em ataque a Bolsonaro

    Era enganoso o vídeo que sugeria que a faca usada no crime contra o então candidato Jair Bolsonaro foi passada por duas pessoas até chegar ao agressor Adélio Bispo de Oliveira. O ataque aconteceu no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). Leia mais.

  • Arte/UOL

    Horário de verão só começa após o 2º turno e não afeta as urnas

    Não era verdadeira a mensagem que circulou no WhatsApp e nas redes sociais que dizia que as urnas eletrônicas estariam programadas para adotar o horário de verão no segundo turno das eleições e, assim, não computariam os votos feitos depois das 16h no dia 28 de outubro. Leia mais.

  • Projeto Comprova/Reprodução

    PT e Ciro não têm plano de fazer confisco de poupanças

    Eram falsas as mensagens que circulavam no WhatsApp dizendo que o PT tinha um projeto de confisco da poupança e que ele seria automaticamente aprovado caso o candidato do partido, Fernando Haddad, ou mesmo Ciro Gomes (PDT) vencesse a eleição. Leia mais.

  • Arte/UOL

    Livro exibido por Bolsonaro no JN não foi comprado pelo MEC

    Ao longo do dia 29 de agosto, uma série de postagens circulou nas redes sociais relacionando o livro "Aparelho sexual e Cia." ao que ficou conhecido pejorativamente como "kit gay", mas que são conteúdos de combate à homofobia para serem divulgados nas escolas públicas brasileiras. O livro, porém, nunca fez parte de nenhum kit nem foi comprado pelo MEC (Ministério da Educação) para ser distribuído nas escolas públicas. Leia mais.

  • Arte/UOL

    É mentira que mulher torturada diante dos filhos matou militares

    Não é verdade que Maria Amélia de Almeida Teles, conhecida por Amelinha Teles, foi condenada por matar militares durante a ditadura. Uma montagem circulou nas redes sociais e no WhatsApp com a imagem de uma senhora e a afirmação de que Amelinha e seu marido mataram e esquartejaram militares. Ela e o marido, Cezar Augusto Teles, não cometeram estes crimes e nunca foram acusados, tampouco julgados, por eles. Leia mais.

  • Arte/UOL

    Gravação em que Jair Bolsonaro estaria reclamando no hospital é falsa

    Um áudio do então presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) xingando o general Hamilton Mourão, vice do candidato à presidência, e uma enfermeira do hospital Albert Einstein, em São Paulo, era falso. O aúdio circulou no WhatsApp e em redes sociais, mas peritos ouvidos pelo projeto Comprova desmentiram a informação. Leia mais.

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