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Oito pessoas ricas e famosas que morreram sem deixar testamento

24/03/2019 07h00

Alguns morreram muito jovens, outros nem tanto. Acontece que, na hora de pensar no que seria feito com suas fortunas, eles pularam uma parte importante: o testamento. Por isso, familiares, amigos e conhecidos recorreram à Justiça a fim de lutar por seus direitos.

  • Getty Images

    Aretha Franklin

    Morta em 2018, aos 76 anos, em razão de um câncer no pâncreas, a cantora não deixou um testamento. Com base nas leis do estado de Michigan, nos EUA, ficou definido então que a herança, avaliada em US$ 60 milhões, seria dividida entre os quatro filhos de Aretha

  • Reprodução/Instagram

    Avicii

    O DJ sueco morreu em 2018, aos 28 anos, e deixou uma fortuna estimada em R$ 99 milhões. Ele não fez testamento, não era casado e não tinha filhos. Com isso, de acordo com a legislação da Suécia, os pais do artista herdaram a fortuna de cerca de 231 milhões de coroas suecas

  • Divulgação/Sexy Hot

    MC Catra

    O funkeiro morreu aos 49 anos de idade, em 2018. Sem deixar uma quantia expressiva para ser dividida, o TV Fama revelou que ficou definido que seria feito um inventário reunindo tudo o que o cantor tinha em seu nome para, então, repartir entre seus 32 filhos, 3 mulheres e 4 netos

  • Getty Images

    Gary Coleman

    Em 2010, aos 42 anos, o ator, que começou a fazer sucesso ainda na infância, morreu após sofrer uma convulsão e cair da escada. Três pessoas entraram na disputa pela herança, sendo eles: o ex-empresário de Coleman, uma mulher que dividia a casa com ele (ainda que não estivesse envolvida romanticamente), e uma ex-companheira

  • Folhapress

    Jimi Hendrix

    O artista morreu aos 27 anos, em 1970, e não deixou testamento, o que dificultou a definição do destino de sua fortuna. Após 20 anos, o pai de Jimi, Al Hendrix, conseguiu o direito de ficar com os bens do filho. Com o seu falecimento, em 2002, a herança de 80 milhões de dólares passou para as mãos da filha adotiva de Al, Janie. A ideia despertou o descontentamento de Leon, meio-irmão do músico, que entrou com um processo afirmando que havia sido deserdado injustamente. O juiz que analisou o processo definiu que, por ser a pessoa em que o pai mais confiava, a jovem era quem deveria permanecer com a fortuna

  • Reprodução/ProProfs

    Pablo Picasso

    O artista morreu aos 91 anos, em 1973, e não fez testamento. De acordo com a revista Vanity Fair, os herdeiros, entre mulheres e filhos, ficaram de dividir 1.885 quadros, 1.228 esculturas, 7.089 desenhos, 30.000 impressões, 150 esboços e 3.222 trabalhos em cerâmica, diversos livros ilustrados, peças em cobre e tapeçarias, dois châteaux e três casas, além de 4,5 milhões em dinheiro e 1,3 milhões em ouro. Picasso também era detentor de ações e títulos

  • Robert Whitman

    Prince

    O cantor morreu aos 57, em 2016, sem deixar testamento e 40% do seu patrimônio virou imposto. Sem cônjuges ou filhos, ficou definido que US$ 6 milhões pertencentes a ele seriam divididos entre seus cinco meio-irmãos, que deverão pagar tributos para o Estado

  • Wikipedia

    Sonny Bono

    Em 1998, aos 62 anos, o artista sofreu um acidente de ski e morreu. Logo, a briga pela fortuna dele, que não havia deixado testamento, foi parar na Justiça. Um suposto filho, que não foi reconhecido por Sonny em vida, reivindicou a herança, mas acabou desistindo do processo. A ex-mulher do cantor, Cher, também recorreu à Justiça afirmando que ele ainda devia dinheiro a ela após o divórcio

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