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Nóier, Bilau... 20 apelidos inusitados que chamam atenção nos estaduais

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Imagem: Divulgação
do UOL

02/02/2019 04h00

Quem disse que os nomes compostos acabaram com os apelidos no futebol? Nos campeonatos estaduais pelo Brasil, esta tradição ainda respira. Ao pesquisar as escalações dos torneios em andamento, é possível separar mais de 50 apelidos bem chamativos, alguns tão engraçados que são capazes de complicar a vida dos narradores nas transmissões. Confira 20 deles a seguir, com direito a uma seleção de menções honrosas no final: 

  • Arquivo pessoal

    Bilau

    O atacante fez o gol da vitória do Paragominas sobre o Bragantino na estreia do Campeonato Paraense e bombou nas redes sociais. Mesmo pequenino, ele subiu mais que todo mundo e marcou de cabeça... Muita gente não conseguiu lidar com esta informação.

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    Jackie Chan

    Companheiro de Bilau no Paragominas-PA, o atacante ganhou o apelido de um técnico da base que o achou parecido com o ator de filmes de ação. Desde então, Ivanilson virou Jackie Chan.

  • Divulgação

    Noier

    Completando a seleção de apelidos do Paragominas-PA, o goleiro Gabriel Noier parece se inspirar em um certo jogador alemão.

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    Di Maria

    Autor do gol da vitória do Americano sobre a Portuguesa-RJ na estreia do Carioca, o atacante Jeferson Carvalho da Silva tem sua semelhança com o astro da seleção argentina e do PSG.

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    Espinho

    O time do Americano está bem servido de apelidos, e este parece ser ideal para um zagueiro. Ele é um dos jogadores com mais tempo de casa e maior identificação com o clube de Campos.

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    Vitor Faísca

    O meia do Boavista é chamado assim desde pequeno, porque vivia ao lado do irmão, Marco. Os dois acabaram ficando conhecidos como Faísca e Fumaça, que é o nome de um desenho animado sobre dois corvos que sempre andam juntos.

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    Tsunami

    O lateral-esquerdo do Boa Esporte tem 23 anos e ganhou o apelido nas categorias de base do Remo, porque costumava chegar forte nas divididas.

  • Divulgação/Guarany-CE

    André Mensalão

    Reforço do Marcílio Dias para o Catarinense, o meia começou a ser chamado assim quando fez um teste na base do Ananindeua-PA e foi treinar com uma camisa do PT, bem no dia que estourou o escândalo do mensalão. Aí o apelido pegou.

  • Reprodução/TV Globo

    Graxa

    O volante de 25 anos está disputando o Campeonato Brasiliense pelo Real-DF. O apelido foi uma herança do pai, que era conhecido como Graxa na cidade mineira de Igarapé, onde o jogador cresceu.

  • Reprodução/Instagram

    Goteira

    O atacante se destacou na Copinha de 2016 e, logo em seguida, teve uma passagem pelo Inter, onde abandonou o apelido e virou Léo Ávila. Agora no União Rondonópolis-MT, voltou a ser o Goteira.

  • Divulgação

    Pantera

    Quem não gostaria de ter um goleiro chamado Pantera no seu time? Não à toa, ele é considerado o maior arqueiro da história do Campinense. Neste ano, o experiente jogador de 36 anos disputa o Paraibano pelo Perilima.

  • Divulgação

    Tigre

    O goleiro do Hercílio Luz-SC também tem um apelido bem sugestivo, embora seja a mesma alcunha do rival Criciúma.

  • Esporte Amador PB

    Morcego

    O lateral-direito do Esporte de Patos-PB tem o mesmo nome de um lutador brasileiro de MMA: Anderson Morcego.

  • Victor Costa/RiverAC

    Testinha

    O atacante de 26 anos do Sousa-PB também é conhecido como Ivanaldo Testinha e tem passagens por vários clubes do Nordeste.

  • FSF

    Cascureba

    O experiente volante de 32 anos está disputando o Campeonato Sergipano pelo Guarany-SE e também atende por Gerinaldo Feitosa.

  • Reprodução/Youtube

    Messinho

    Messi no Flamengo? Não é 100% mentira: o Flamengo-PI tem um atacante chamado Messinho - não confundir com "Messinho Gabriel", apelido carinhoso de Marquinhos Gabriel.

  • Divulgação

    Ted Love

    "O apelido é por causa de uma coisa pessoal que eu não posso falar. Tem a ver com uma coisa passada, apaixonada", explicou o atacante do 4 de Julho-PI ao site Cidade Verde.

  • Divulgação

    Parrudo

    Quando o apelido é praticamente um elogio, não há do que se reclamar. É o caso do volante do Aimoré-RS.

  • Divulgação/Sinop FC

    Tiarinha

    Basta olhar o cabelo do atacante Cléberson, do Fluminense de Feira-BA, para imaginar o motivo deste apelido.

  • Divulgação/Portuguesa

    Rafael Chorão

    O meia do Bragantino começou a ser chamado assim por causa da voz: os colegas diziam que ele "fala chorando". Quando passou pela Portuguesa-SP, em 2013, o clube vetou o apelido.

  • Menções honrosas

    Anderson Ligeiro (Marcílio Dias-SC)

    Balloteli (Real-DF)

    Bambam (Fluminense de Feira-BA)

    Bileu (Volta Redonda-RJ)

    Bufon (Guarany-SE)

    Chico Bala (Fluminense de Feira-BA)

    Ciro Pateta (Juara-MT)

    Cláudio Maradona (Madureira-RJ)

    Diego Valderrama (Cabofriense-RJ)

    Dinda (ASA-AL)

    Douglas Bomba (Afogados-PE)

    Edmar Sucuri (Brasiliense-DF)

    Escuro (Salgueiro-PE)

    Ferrugem (CRB-AL)

    Fio (Tubarão-SC)

    Foguinho (Caxias-RS)

    Gustavo Geladeira (Boavista-RJ)

    Gustavo Rambo (Anapolina-GO)

    Juba (Veranópolis-RS)

    Júnior Prego (Maringá-PR)

    Moeda (Independência-AC)

    Nathan Cachorrão (Joinville-SC)

    Panda (CRAC-GO)

    Peteca (América-PE)

    Pimentinha (Botafogo-SP)

    Pink (Iguatu-CE)

    Polaco (CRB-AL)

    Rafael Grampola (Joinville-SC)

    Rafael Pernão (Cabofriense-RJ)

    Rafael Tchuca (Barbalha-CE)

    Tatu (Vitória da Conquista-BA)

    Tiago Bagagem (Flamengo de Arcoverde-PE)

    Yago Pikachu (Vasco-RJ)

    Ygor Catatau (Madureira-RJ)

    Zambi (Resende-RJ)

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