Após pressão de Messi, Bartomeu renuncia à presidência do Barça
BARCELONA, 28 OUT (ANSA) - Criticado pelo craque Lionel Messi e alvo de uma moção de censura, o presidente do Barcelona, Josep Maria Bartomeu, decidiu apresentar nesta terça-feira (27) a sua carta de renúncia ao cargo.
O pedido do dirigente acontece pouco tempo depois de negar que deixaria o cargo de presidente. O anúncio aconteceu durante uma reunião extraordinária da direção do clube catalão.
Bartomeu era impopular entre os membros do conselho do Barça e a torcida. Sua demissão foi solicitada por diversos comitês, que surgiram espontaneamente depois que Messi pediu para mudar de clube.
Para piorar a situação de Bartomeu dentro do Barcelona, o movimento "Mes que una mociò" recebeu mais de 20 mil assinaturas de sócios. A quantidade poderia obrigar o conselho da equipe a considerar a renúncia do presidente.
"Tudo era falso e baseado em interesses políticos e comerciais.
O que vivi nos últimos meses passou dos limites. Chegaram ameaçar a mim e a minha família", disse Bartomeu em uma entrevista coletiva.
De acordo com a imprensa espanhola, o pedido de renúncia de Bartomeu foi feito após o governo da Catalunha não ter autorizado o adiamento da votação da moção de censura feita contra o dirigente de 57 anos.
O mandato de Bartomeu iria até junho de 2021. No entanto, em decorrência da crise instaurada no clube, as eleições foram antecipadas para março do próximo ano.
"Foi uma honra servir ao clube, como presidente. Tentei desempenhar minha função com responsabilidade e honestidade.
Posso revelar que aprovamos os requisitos necessários para fazer parte de uma Super Liga Europeia. Podemos afirmar com o orgulho que somos o melhor time do mundo em valor", declarou o, agora, ex-presidente do Barça.
Bartomeu era presidente do Barcelona desde janeiro de 2014, quando substituiu Sandro Rosell na função, que também renunciou ao cargo. Sob seu comando, o clube venceu 13 títulos, entre eles quatro Campeonatos Espanhóis e uma Liga dos Campeões. (ANSA).
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O pedido do dirigente acontece pouco tempo depois de negar que deixaria o cargo de presidente. O anúncio aconteceu durante uma reunião extraordinária da direção do clube catalão.
Bartomeu era impopular entre os membros do conselho do Barça e a torcida. Sua demissão foi solicitada por diversos comitês, que surgiram espontaneamente depois que Messi pediu para mudar de clube.
Para piorar a situação de Bartomeu dentro do Barcelona, o movimento "Mes que una mociò" recebeu mais de 20 mil assinaturas de sócios. A quantidade poderia obrigar o conselho da equipe a considerar a renúncia do presidente.
"Tudo era falso e baseado em interesses políticos e comerciais.
O que vivi nos últimos meses passou dos limites. Chegaram ameaçar a mim e a minha família", disse Bartomeu em uma entrevista coletiva.
De acordo com a imprensa espanhola, o pedido de renúncia de Bartomeu foi feito após o governo da Catalunha não ter autorizado o adiamento da votação da moção de censura feita contra o dirigente de 57 anos.
O mandato de Bartomeu iria até junho de 2021. No entanto, em decorrência da crise instaurada no clube, as eleições foram antecipadas para março do próximo ano.
"Foi uma honra servir ao clube, como presidente. Tentei desempenhar minha função com responsabilidade e honestidade.
Posso revelar que aprovamos os requisitos necessários para fazer parte de uma Super Liga Europeia. Podemos afirmar com o orgulho que somos o melhor time do mundo em valor", declarou o, agora, ex-presidente do Barça.
Bartomeu era presidente do Barcelona desde janeiro de 2014, quando substituiu Sandro Rosell na função, que também renunciou ao cargo. Sob seu comando, o clube venceu 13 títulos, entre eles quatro Campeonatos Espanhóis e uma Liga dos Campeões. (ANSA).
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