Advogada da Juve diz que não houve acordo com universidade
ROMA, 23 SET (ANSA) - A advogada da Juventus, Maria Turco, afirmou nesta quarta-feira (23) que sua conversa com a Universidade para Estrangeiros de Perúgia, na Itália, foi entendida de forma equivocada.
Em um depoimento à ANSA, Turco explicou que colocou o atacante Luis Suárez em contato com a instituição e declarou que as suas palavras foram compreendidas de "forma incompleta".
"Em minhas funções jurídicas coloquei Luis Suárez em contato com a Universidade para Estrangeiros de Perúgia. Eu especifico que minhas palavras captadas por escutas telefônicas foram relatadas totalmente fora do contexto e de forma incompleta", afirmou Turco.
Ela também revelou ter pedido para que o exame de idioma do atacante ocorresse "sem qualquer tipo de tratamento especial".
Turco disse durante a conversa com a universidade que voltaria futuramente a recorrer a instituição para fazer provas de idioma com outros possíveis atletas da Juventus. Na entrevista à ANSA, a advogada comentou sobre sua declaração.
"A referência a outros jogadores deve ser interpretada como um conhecimento processual a ser usado em casos futuros, apenas necessário. Não houve nenhum acordo ou negociação", declarou Turco. (ANSA).
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Em um depoimento à ANSA, Turco explicou que colocou o atacante Luis Suárez em contato com a instituição e declarou que as suas palavras foram compreendidas de "forma incompleta".
"Em minhas funções jurídicas coloquei Luis Suárez em contato com a Universidade para Estrangeiros de Perúgia. Eu especifico que minhas palavras captadas por escutas telefônicas foram relatadas totalmente fora do contexto e de forma incompleta", afirmou Turco.
Ela também revelou ter pedido para que o exame de idioma do atacante ocorresse "sem qualquer tipo de tratamento especial".
Turco disse durante a conversa com a universidade que voltaria futuramente a recorrer a instituição para fazer provas de idioma com outros possíveis atletas da Juventus. Na entrevista à ANSA, a advogada comentou sobre sua declaração.
"A referência a outros jogadores deve ser interpretada como um conhecimento processual a ser usado em casos futuros, apenas necessário. Não houve nenhum acordo ou negociação", declarou Turco. (ANSA).
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